Amor Bandido – Fodendo com o priminho – Parte 4

não fechou a porta, podia ver todos os seus
movimentos, a água caindo sobre aquele
corpo, ele ensaboando e a espuma escorria,
formando um contraste maravilhoso. Aquela
cena me paralisou, e por alguns segundos,
ou minutos, fiquei apreciando aquele corpo
másculo.

Deslizava o sabonete pelos seus peitos,
abdome e pélvis. A espuma se acumulava
nos seus pentelhos fartos, seu pau pendia
flácido sobre seu saco que às vezes recebia
de sua mão uma carícia involuntária. Ele
não se incomodou com a minha presença,
continuou a se ensaboar. Agora, com os
olhos fechados lavava seus cabelos, o que
me deu mais alguns minutos de observação.
À medida que se mexia, sua rola, pesada,
balançava com um pêndulo.

Antes de sair, ainda vejo ele arregaçando
sua rola, expondo sua glande enorme e
rosada. Eram gestos espontâneos, mas de
extremamente sexual. Eu tentava agia com
naturalidade. Porém existia muita maldade
nos meus olhos. Aquela água escorria pelo
seu corpo: cabeça, pescoço, peito, barriga,
pau, pau, pau… meu olhar havia travado e
eu não conseguia não olhar, mesmo contra
todo o bom senso, me excitando de tal
forma, que não disfarçava meus olhares
até que de repente, ele abre os olhos e me
pega olhando para ele, então ele age com
naturalidade saindo do box e começa a se
enxurgar passava a toalha entre as coxas

e secava o pênis lentamente, dava pra ver
um aquele pau grande, grosso e pesado
que estava ganhando volume, quase meia
bomba com as mexidas que ele dava. Me
toquei que estava quase salivando e resolvi

sair dali pra não dar ainda mais bandeira.
Quando eu sai da sala e fui até a lavanderia
para tentar tirar aquela imagem da mente,
fui surpreendido com Dan pelado na minha
frente com a toalha no ombro e segurando a
escova de dentes, procurando aonde poderia
estender a toalha para secar. Estava curvado
sobre o tanque passando sabão em um
pano de prato, até que ele veio por trás de
mim, se encaixando atrás de mim, esfregou
o pau na minha bunda, mesmo tendo espaço
para estender em outro lugar. Senti que o
cara estava de pau meia bomba e então ele
fala no pé do meu ouvido:

-Primo somos homens né? não tem
problema eu andar nu aqui né?

Apenas balancei a cabeça concordo com
aquele macho. Ele parecia orgulhoso em
desfilar com aquele pé de mesa pendurado
no meio das pernas ali na lavanderia.

Gente será que eu estava doido ou estava
novamente rolando algo entre nós? Achei
melhor sair daquele ambiente antes

que rolasse algo que pudéssemos nos
arrepender, porque agora morávamos juntos
e nosso destino estava ligado por um bom
tempo.

Pedi para colocar Dan ir até o meu guarda
roupa colocar uma roupa porque iríamos
sair, rapidamente ele se arrumou e fomos de
carro ao shopping, chegando no shopping
compramos muitas roupas para o Dan, fiz
questão de presenteá-lo, ele ficou muito sem
jeito de aceitar essas roupas, mas não tinha
como, ele não tinha nada para usar e nossos
corpos eram bem diferentes, no final das
compras, nossas mãos estavam lotadas de
sacolas e como havíamos passado a tarde

toda naquelas lojas estávamos famintos.
Então fomos no carro guardamos todas as
compras e liguei o carro e fomos em direção
a um restaurante que Dan adorava.

No caminho informei ele que havia alugado
a casa dos seus pais e o dinheiro do aluguel
desses anos todos, tinha guardado uma
poupança para ele, entreguei o cartão para
ele falando que aquele valor poderia ser
uma boa ajuda para ele recomeçar sua
vida, percebi que ele ficou emocionado,
quando paramos no farol, ele olhou dentro
dos meus olhos e me deu um abraçando.
Ele depositou sua mão sobre a minha coxa
e começou a me agradeceu muito por ter
esperado por ele, por ter dado um teto e
cuidar até mesmo da casa dos seus pais,
que eu era um anjo na sua vida, hoje tudo

o que ele sentia era arrependimento de ter
sido um babaca na adolescência comigo,

e depois começou a me elogiar, minha
educação, o tratamento com ele, que eu
tratava ele bem e sem preconceito, e por ai
vai. Interrompi e falei que ele não precisava
agradecer, que era o mínimo que eu poderia
fazer, afinal éramos família, e que ele faria
a mesma coisa por mim se eu estivesse no
seu lugar.

Na hora de pagar a conta, já fui sacando o
cartão, até que fui interrompido por Dan.

– Hiago você já pagou coisa demais por hoje,
pelo menos essa janta eu vou pagar, porque
agora tenho grana também.

Tentei convencer do contrario mais não teve
jeito.

– Mas cara eu também comi e tal, vamos
pelo menos dividir a conta…

– Não, não, eu vou pagar e pronto primo…

– Eu não gosto que homem paga nada pra
mim, parece até que isso é um encontro, e
que você está tentando me impressionar…
“Foda-se, se parece que somos um casal
de namorados… e se fossemos qual o
problema?

Ele parecia que não ligava para essas
brincadeirinhas em público e eu muito
[no(cia [oa

Estava encostado no balcão do caixa até
que ele chegou atrás de mim deu o cartão
para a caixa e colocou as suas mãos na
minha cintura, olhei assustado para cima e
veio e me deu uma mordida no pescoço…

– O que você está fazendo Dan?

– Foi você quem disse que parecíamos um
casal de namorados… eu fiz como faria se
estivéssemos namorando…

Nisso fiquei meio sem reação e apenas
digitei a senha do cartão dele e fui saindo,
até que ele me puxou e estendeu sua mão
para mim.

-Agora sim as pessoas podem considerar
nos dois como um casal de namorados.

E saímos de mãos dadas pelo o corredor
do corredor do restaurante em direção ao
estacionamento.

Quando fomos entrar no carro Dan me pediu
para dirigir, pois fazia anos ele não pilotava,
fiquei com medo de sermos parados

em alguma blitz, e isso prejudicar a sua
condicional, mas não conseguia dizer não
para ele, ainda mais da forma que ele estava
me tratando com tanto amor e afeto. Então
abri o carro e entrei no banco do motorista
ficando quase de 4 para poder pegar o meu
carregador que estava no console, nisso
escuto ele sussurrando sozinho.

-Rabão gostoso da porra hein

Nisso olhei para trás e vi que admirava
minha raba enquanto apertava sua rola.
Entreguei meio sem graça a chave do

carro e ele arrancou com o carro dali em
direção ao nosso apartamento. No caminho
começamos a trocar idéia, ele falou do
período na cadeia, apos contar algumas
histórias, entramos no assunto, que me
interessou, sexo… Ele disse, que existia uma
lenda no presídio, falavam que a comida, era
batizada, com drogas para baixar o a libido.
Relatou que existe uma regra social interna,
que proibia sexo entre os presos, mas quem
tinha dinheiro acabava comendo alguém lá
dentro, mas sempre em sigilo.

Nesse tempo ele ficou apenas na 5 contra 1,
comecei a rir, falando que duvidava q justo
ele ficou esse tempo todo sem dar uma,

ele se calou por alguns segundos . Parecia
estar tomando coragem. Então em um tão
mais baixo, confessou que um colega já
pegou uns 3 boquetes para ele no tempo
que estava preso no CDP de SBC mais isso
já fazia anos.

Enfim ele falou que sofreu muito com a
falta de sexo, nestes anos todos, que não
aguentava mais ficar na punheta, que estava
subindo pelas as paredes.

Tudo isto me causava estranheza, não
sabia onde ele queria chegar, com aquele
conversar. De repente ele colocando

suas mão sobre minha perna, e com uma
fala mansa, quase roca confessou que
várias vezes tentava bater uma pensando
nas minas que ele já havia pegado e não
conseguia gozar, mas quando lembrava
daquele boquete que eu havia pagado

para ele, o gozo sempre era certeiro, ele
confessou que nunca conseguiu esquecer
aquele lance que tivemos aquele dia antes
dele ser preso.

Nisso o farol fechou e ele pegou essa
mesma mão em cima da minha mão e levou
até o seu mastro, e disse olhando dentro
dos meus olhos :

-Só de conversar sobre aquele dia, seu
amigo aqui em baixo já acorda daquele jeito.
Então como a minha mão sobre seu pau,
nossos rostos foram se aproximando e para
a minha surpresa ele finalmente lascou um
beijo em mim profundo e muito molhado,

e apesar do susto inicial eu logo estava
entregue ao beijo, era um beijo feroz, com
desejo de ambas as partes, um beijo quente,
e quando nossas línguas se entrelaçavam, o
farol abriu, tentamos nos recompor, mas mal
entramos em casa e o Dan me pegou por
trás avassaladoramente em beijos quentes
na nuca, e no pescoço, enquanto afundava
meu nariz em sua nuca para tentar capturar
aquele cheiro que me inebriava, ele tentava
me conduzindo até o meu quarto.

Ao chegarmos no quarto fomo tirando a
roupo ficando apenas de cueca, ele me
agarra e me dá um puta de um beijo, enfia a
língua na minha boca, chupa meu pescoço,
pega na minha bunda e eu ali, sem me
mover, apenas curtindo ser possuído por
aquele macho, ele continuava a me beijar.
Parece que aquele seu beijo é uma fonte da
qual não conseguia me desprender, viciante,
enlouquecedor, que bom era sentir aquela
boca carnuda engolindo os meus lábios,

ate que ele se senta numa poltrona próxima
à cama segurando seu cacete que estava
Continua…

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