E aí meu consagrado do Site Gay…
Mano… Mantém o sigilo aí. Moro aqui
do ladinho do RN (onde tu mora),
cearamooor! Hahaha
Meu nome é Túlio, sou meio tímido,
tenho 1,71, sou moreninho e meu
corpo é mediano (Nunca cheguei
a cuidar, mas chamo um pouco da
atenção.). Okay, chega de falar de
mim! É o meu primeiro conto e queria
falar sobre um lance que aconteceu
comigo e meu primo.
Eu tenho um primo chamado
Richarlison. Sim! O mesmo nome do
jogador da seleção na copa. &
Quando eu tinha uns 10 anos, mais
ou menos, eu já ficava dando umas
olhadas nele e tals. Porém, ele nunca
me deu bola.
O Tempo passou e ano após ano,
fomos nos encontrando mas festas de
fim de ano. Eu sinto que o Soninho,
como a família o chama, cresceu
e perdeu o interesse em se divertir
comigo, talvez. Bom… Vou contar
o que rolou mais recentemente, mas antes:
Quando eu era bem novinho, eu
ficava olhando ele tomar banho por uma
telha afastada que tinha em cima
do banheiro e que eu mas tinha em
segredo.
Macho, meu primo era não, é!… Muito
gostoso. Sabe aquela pessoa que sabe
que é gostoso e provoca?
Bem… Eu tenho 18 anos e agora,
ele tem 25. Fim de ano e a família
sempre aluga uma casa em Beberibe
(cidade praiana relativamente perto)
para passar o mês de dezembro e
janeiro. Eu e Rick, vou chamá-lo assim,
atualmente, do nos vemos nessas
ocasiões.
Macho… A gente tá a almoçando
ontem, tipo… A família saiu para
visitar alguns amigos e eu decidi ficar,
contudo o Rick também disse que
ia ficar porque, segundo ele, estava
com dor de cabeça. Já fazia um tempo
que a gente não se via e tals… Eu fiquei
lendo o perfil aqui e sem poder bater
uma, porque meu primo estava ali e
podia zuar comigo. Até que li o corno
das aventuras de Jean, e mesmo que
só agora tenha rolado o beijo, eu fiquei
bem animado com a possibilidade
do S. Fagundes ter quebrado o
Cristiano no soco e ter salvado o Jean.
Obviamente, eu fiquei excitado e mal
percebia meu nível de tesão. Rick
sentou na cama ao lado da minha no
quarto…
E começou a puxar papo!
— E aí primo! Cresceu… Deve ser o
terror das bichinha…
> Aí deeeento! Kkkk
— Égua, macho! Tem nada pra fazer…
Bora acunhar lá naquele morro que tem
ali atrás da casa
— Aí dento! Ksksks bora! Ei, mas tu
ainda tá com aquele doidinha lá…?
— Naaada… Ele foi morar lá na baixa da
égua…
= iiihh macho… Tá falando demais…
Vai ou não para o morro?
— Aí dento! Ksksks bora!
A gente saiu da casa e nos dirigimos
até uma duna que tinha por trás da
casa que a nossa família alugou. Só
para caminhar e espairecer.
Sentamos na metade da duna
e ficamos ali olhando as casas
construídas e as que ainda estão em
construção. Até que ele falou que
precisava ir ao banheiro e me pediu
para acompanhá-lo.
É meu primo e para ser bem sincero,
ele sempre me chamou a atenção,
como disse no começo.
Subimos, ele se aproximou de um
cajueiro que tem lá em riba, abriu o
calção, baixou a cueca verde lodo
e deu pau pulou pra fora. Estava
diferente, grosso, maior e com mais
[CI SOA
Mas a cabecinha continuava
vermelhinha e o tronco moreninho,
como sua pele.
Macho… Eu não tive como não olhar.
Talvez, aquela fosse a minha última
chance de ver o lindo pau dele de
perto. Eu não poupei esforços para
ver. Dei alguns passos e encarei. Eu
sabia que corria o risco dele me zuar e
talvez, me discriminar…
Ele não fez isso. Ele simplesmente
olhou para mim com uma expressão
safada, levantou um pouco o seu braço
direito e me chamou. Eu não ouvi, por
causa do barulho do vento e mar, mas
li seus lábios e mentalmente ouvi:
— Vem cá, primo!
Fui. Fingi que não entendia muito bem,
mas ele não caiu nessa. A primeira
coisa que ele fez, foi pegar minha mão,
passar na cabecinha molhada de urina
e depois colocar na minha boca.
Confesso que jamais fizeram isso
comigo. Na verdade, macho, eu
confesso também que curti. &
Ele olhou para o meu volume, sorriu de
forma safada e me puxou para mais
perito.
— Corra, não… Macho.
— Não vou correr.
— Você gosta, eu sei. Relaxa, macho…
Não vou falar pra ninguém .
Para ser bem sincero, ele falando ou
não, eu já nem me importava, mas se
ele queria manter a fantasia. quem sou
eu para não engabelar?
Me aproximei dele, levei minha mão
até seu lindo pau moreninho e comecei
a mexer.
Ele me olhava com um sorriso safado
e falava baixinho:
— Diabeisso, macho, bate mais
rápido…
Acelerei a punheta pra ele deu uma
suspirada bem forte.
= Caray, tulhin… Acunha! Rápido!
= Daqui a pouco todo mundo volta,
Nam…
Acelerei a punheta para ele, mas eu
queria mostrar para ele que cresci. Eu
não era mais o “tulhin”…
Eu sou o Túlio!
Olhei em seus olhos, sorri de volta
(ele ficou sem entender), me
ajoelhei, segurei seu pai pelo tronco
e lentamente coloquei na boca com
meus olhos direcionados para cima.
Rick colocou as duas mãos sobre
a minha cabeça, inclinou para trás,
metia timidamente com medo de me
engasgar e sussurrava:
= Porra, macho… Você é naipe patrão,
macho…
— Que delícia, macho…
— Tá gostando, primo?
= Caralho véi… Vou gozar…
— oshe… Já? Espera!
Abri meu short, coloquei meu pau para
fora e comecei a bater uma.
Eu não ia demorar.
— Aaaaahhh… Véééiii… Que boca
gostosa tulhin…
— Da leitinho, primo?
— Aaah porra… Vou gozar…
Rick encheu minha boca. Escorria
pelas laterais, mas eu engoli o que
pode e como um bom priminho, me
levantei, me aproximei dele, gozei,
melei seu short, pau e camisa…
Me aproximei um pouco mais e o
beijei.
Sim, macho… & Eu coloquei meu
primo hetero para tomar a própria
porra direto da minha boca.
Obs.: Ele não cuspiu.