Continuação…
“A gente tem uma filhinha de 2 anos, mas ela preferiu voltar com o primeiro marido.” Disse o motorista que até então eu não sabia seu nome. Meu ponto se aproximava e eu só conseguia pensar na cena dele fodendo o cuzinho da mulher. Era surreal o tesão eu estava, pois dava para ver meu cacete pulsando na calça. Eu tive que colocar a mochila na frente da minha pica para esconder minha ereção. Fiquei de pé, agradece ao motorista e desejei boa noite também. No final aproveitei para falar “Cara, se sua esposa te trocou por outro, faz o mesmo fica com outra”. E assim desci do ônibus e fui para casa.
Mesmo tarde da noite eu precisei ficar uns 5 minutos na frente de casa para esperar a rola baixar. Ao entrar, minha esposa já estava deitada e fui direto para o banheiro. Tranquei a porta e tirei a roupa. Minha cueca estava molhada. Minha pica não costuma ser babona, mas nesse dia ela conseguiu se superar.
É muito difícil eu precisar se masturbar ou assistir pornô, mas nesse dia eu tive que aliviar o tesão. Sentei na privada e comecei imaginar aquele homem fodendo o cu da moça de quatro. Ele colocando ela de quatro e socando com força. Minha vontade era estar no lugar da mulher e sentir ele me fodendo com vontade. Ele gemendo no meu ouvindo e falando que adora foder meu rabo.
Meu tesão estava tão forte e desejando muito o motorista do ônibus que não precisei assistir pornô para me masturbar. Era um dedo no cuzinho e outro na pica. Essa foi a primeira vez que eu bati uma punheta trava e se alguém era culpado era o motorista. Minha cabeça conseguia imaginar aquele macho me fodendo e gozando dentro de mim. Meu cu é bem apertado, mas nesse dia eu consegui enfiar um dedo dentro dele. Era muto gostoso massagear minha proposta e desejar aquele homem pelado e me fodendo. Quanto mais eu acelerava a punheta, mais eu sentia prazer. Eu tenho que garantir que foi algo inexplicável.
Eu não poderia demorar muito no banheiro, mas fiz a bronha valer a pena. No final foi engraçado por que eu senti meu cu pressionando meu dedo quando eu estava gozando. Sem falar que a porra voou longe. Eu tive que limpar o banheiro com papel higiênico para tirar a porra e minha mulher não perceber. Que loucura, eu um homem casado e com a esposa no outro cômodo e batendo punheta desejando um pau dentro de mim.
Tomei banho para me limpar do dia e da bronha, mas meu pênis continuava duraço igual pedra. Coloquei minha roupa de dormir e deitei ao lado da minha mulher como se nada tivesse acontecido. Como já era tarde eu sabia que ela não iria querer nada e assim foi. Sabe aquela foda que te faz dormir bem que no outro dia você acorda relaxado, foi isso que aconteceu.
A primeira coisa que eu lembrei quando acordei foi da história que o motorista me contou e isso ficou o dia inteiro na minha cabeça. Eu sabia que encontraria novamente ele, mas o meu subconsciente ficava falando “Esse desejado é errado”, “Você é casado”, “Você não pode se masturbar de novo”, mas o sentimento era mais forte que eu.
Arrumei a casa, fiz almoço, levei minha filha na escola e durante uma atividade e outra meia volta vinha a lembrança do que ouvi do motorista. Preparei minhas coisas e parti mais uma vez para minha jornada de trabalho. Esse foi um dia muito atípico, pois eu não estava me reconhecendo.
Até o momento que eu estava em casa estava tudo tranquilo, mas quando cheguei no trabalho e me dei conta que quando eu fosse embora encontraria ele novamente, volta e meia meu cacete ficava duro. Minha cabeça ficava “Será que ele vai falar mais alguma coisa da foda com a moça”. Eu sempre tinha que ir no banheiro para que a minha pica abaixasse de novo e eu mudasse o foco dos pensamentos. Não foi fácil controlar. Como nesse dia o movimento estava bem tranquilo dava tempo para ir no banheiro ou a cabeça conseguir focar em um pensamento e manter uma linha de raciocínio.
Em breve a parte 3