Conto: Uma mão lava a outra

Conto: Um mão lava a outra

Fala Eros! Estava chegando na estação de
trem, e resolvi esperar o trem do lado de
fora. Foi quando notei um carinha que estava
por ali, com uma cara de preocupado. Dei
uma bela checada nele, e ele nem se ligou,
tamanha preocupação que estava. Estava
com os fones de ouvido, por isso não
conseguia ouvir o que ele murmurava. Tirei
para tentar ouvir o que ele falava sozinho,
quando ele veio em minha direção e me
abordou. Disse estar atrasado para o trampo
dele, e que tinha perdido o cartão dele, o
único dinheiro que tinha. Perguntou se eu
podia passar o meu cartão pra ele pegar o
trem, mas como meu cartão é escolar, não
teria como.

Ele então sentou-se no degrau e, mais
preocupado ainda, começou a dizer que
ia ser mandado embora, e que não podia
perder o trampo. Perguntei mais sobre seu
trampo e ele revelou ser um eletricista,
que trampava ali perto da estação Luz.
Abri minha carteira e peguei o dinheiro
da passagem e dei pra ele, e falei pra ele
ir trabalhar logo antes que o chefe dele o
cortasse.

Ele levantou com pressa, pegou o dinheiro
e agradeceu muito, e disse que tinha de me
devolver a grana emprestada. Falei para
ele não se preocupar, mas ele insistiu e
pegou o meu número para me ligar de volta
quando tivesse como pagar. Foi quando ele
se levantou para ir comprar um bilhete que
comecei a notar. Branco, cabelos morenos,
olhos castanhos, magro porém definido,
provavelmente pelo trampo pesado, devia
ter uns 1,70m, mais baixo que eu, que é
como adoro.

Vestia um jeans e camiseta simples,
bem no estilo que curto também. Por um
momento passou pela minha cabeça que
ele poderia me pagar de outras formas, mas
logo o trem chegou, acenei pra ele e fui
pegar o trem. Pensei que teria sido a única
vez que o veria, mas logo meu telefone toca,
no final da tarde. Era ele me ligando dizendo
que tinha conseguido pegar uma grana
com o supervisor dele e que poderia me
pagar. Perguntou se eu poderia lhe esperar
no mesmo local de antes, na entrada da
estação de trem.

Como iria passar por lá de qualquer forma
eo horário estava batendo, disse a ele que
estaria por lá. Arrumei minhas coisas e sai
do trampo, rumo a estação. Chegando lá
ele ainda não tinha chegado. Esperei uns
minutos e logo vem ele, acenando pra mim.
Voltou a me agradecer muito, disse que
chegou bem em cima da hora e que tinha
sido um dia corrido, e que se ele tivesse
faltado ele provavelmente teria perdido
o emprego. Então ele foi logo pegando o
dinheiro, que estava no bolso dele.

Voltei a dizer que não tinha nada a ver,

e que ele não precisava devolver, mas ele
insistiu que queria retribuir o que eu tinha
feito. Foi quando ele deu o sinal, dando uma
bela coçada no saco. Peguei minha carteira
e saquei umas notas. Peguei e juntei com as
notas que estavam na mão dele e falei que,
com aquilo agora, a gente podia ir em outro
lugar e ele me pagava o que me devia. Olhei
bem firme pros olhos dele e ele notou o que
eu queria. Mas ficou meio receoso, pois
acho que notou que não era bem o que ele
estava planejando.

Mas então eu disse pra ele ficar sussa,
que ia ser meio a meio. Ele sacou o recado
e saímos até a esquina, onde havia um
motel zinho. Logo que entramos, fiquei na
minha para ver qual era a dele. Ele ficou
olhando pro quarto, pegou um folheto que
tinha na mesa e ficou olhando. Notando que
ele estava sem graça, fui até ele e peguei
ele pelos dois braços e puxei ele bem forte
junto ao meu corpo. Falei que ele tinha a
oportunidade de me pagar, direitinho, o que
eutinha feito por ele. Ele falou bem baixo
que nunca tinha feito aquilo com outro
macho.

Foi quando eu o virei e dei um beijo
naquela boca. Ele demonstrou com seu beijo
que realmente não tinha muita experiência, e
aquilo me deixou mais louco ainda. Comecei
a tirar a roupa dele, peça a peça, enquanto
tirava a minha também, deixando-o só de
calça, pois notei que ele estava sem cueca.
Ele ficou parado, sem saber o que fazer.
Beijei-o e lambi seu corpo, de cima abaixo,
chegando até sua cintura. Fui mordiscando
aquele corpo sarado, baixando bem
lentamente sua calça, até que o pau dele
começou a quase sair pra fora.

Parei, e vi que ele ficou louco com aquilo,
pois o pau dele pulsava bastante. Mandei
ele fazer o mesmo, apesar de que eu estava
apenas de cueca. Ele foi fazendo e, apesar
de estar bem tímido, acho que o tesão
tomou conta dele, e ele começou a me
lamber e morder com muito tesão. Quando
ele chegou bem próximo ao meu pau, que
já estava pulando da cueca puxei com força
minha cueca pra baixo, e meu pau bateu
no rosto dele. Segurei firme o cabelo dele e

levei a boca dele ao encontro do meu pau.

Ele relutou, mas eu segurei-o forte e
comecei a balançar o pau, fazendo-o bater
no rosto dele. Ele logo abriu a boca e eu
meti forte o meu pau, socando com força
naquela boca que provavelmente era virgem
de pau ainda. Ele ficou puto com aquilo, mas
não soltei seu cabelo, e fiz ele continuar ali,
mamando meu pau. Ele começou a ficar
engasgado, então tirei o pau dele, puxei ele
com força e o joguei na cama. Puxei a calça
dele e retribui com uma bela mamada no
pau dele, e ele ficou doido.

Rapidamente, como de costume, peguei
a camisinha que tinha deixado em posição
estratégica e encapei meu pau, e peguei ele
de jeito, botando ele de frango. Ele olhou
com cara feia, mas eu dei um beijo nele e
ele se soltou. Fui com muita calma, pois
imaginei que se ele era realmente iniciante
com homens, poderia machucár-lo. Fui
deixando ele bem relaxado e brincando com
o pau na portinha do cu dele, e aos poucos
fui metendo, segurando fortes as pernas
dele pro alto. Ele foi fazendo uma cara de
safado, que me deixou louco.

Fiquei ali com ele, metendo devagar pra
ele se acostumar um tempo, até que vi que
ele já estava aberto. Foi quando comecei a
bombear forte, e ele gemia como ninguém.
Começou a me xingar com vontade,
chamando de macho dele, que ele me
queria dentro dele e coisas mais safadas
ainda. Troquei de posição e pus ele de
quatro, fodendo ele como um cachorro, e ele
adorava. Ficamos ali, fodendo em diversas
posições, até que ele disse que ia gozar.

Tirei meu pau e comecei a bater uma,
gozando tudo na barriga dele, quase que ao
mesmo tempo em que ele. Ele ficou com
vergonha de mim de novo, e saiu correndo
pro banheiro tomar banho. Entrei no banheiro
e agarrei-o por trás, beijando sua nuca. Ele
ficou mais de boa e me agradeceu de novo,
agora não apenas pela grana, mas pela
ótima foda. Porém, eu disse que aquilo lá
não tinha pagado nem metade do que ele
me devia. Mas isso já é outra história.

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