Crescendo e transando com os amigos héteros

Crescendo e transando com os amigos héteros - Final

Opa Adm. Vou fazer primeiro
relato aqui. Vai ser do dia que

virei putinha dos amiguinhos e já
adianto que vai ser grande. Bom,
desde que me entendo de gente
lembro que tinha amizade com meu
amigo “Daniel”, daí no que fomos
crescendo, fomos descobrindo
nossos corpos kkk Ainda bem
adolescentes íamos brincar de se
esconder e começamos a pegar um
no pau do outro, depois ficamos
no negócio de só de mão amiga.
Com passar do tempo, a idade

foi evoluindo e as “brincadeiras”
também. Quando eu tinha uns

17 a 18 anos e Daniel de 18 a 19
começamos com penetração,
lembro que Daniel gostava de beijar
e eu preferia chupar, eu tinha nojo
de beijo e ele de boquete kkkk

na verdade eu acho que ele tinha
até algum sentimento por mim,

ele sempre me defendia quando
alguém falava algo de mim, tipo
dizer que eu era gay e ele ficava
dizendo que eu não era e tudo,

ele era bem parceiro mesmo. Era
tão parceiro que lembro que ele
comprou um filme com cenas bi
pra gente eu ver os homens se
pegando. E as vezes quando falava
que tinha vontade de ficar com

alguém, ele dava uma ajuda pra
acontecer.

Fiz toda essa introdução para

que entenderem como era nossa
amizade colorida.

Bom, daí ele tinha uma amizade
bem próxima com “Anderson”.
Anderson ainda era primo meu,
mas não tínhamos nenhum tipo de
vínculo, acha que até não curtia pq
via ele fazendo piada de gays, daí
um dia Daniel me chamou pra ir pra
casa de Anderson, ele já sabia que
eu era a fim de ficar com Anderson.
Chegando lá não lembro bem
como começou, mas fomos bater
punheta vendo a revista pornô

que Anderson tinha, nisso Daniel
até saiu pra ver se eu conseguia
algo, mas Anderson se trancou

no banheiro pra se masturbar e
mesmo eu inventando desculpas
pra entrar no banheiro ele só

abriu a portal quando já tinha
gozado. Passaram os dias e pedi
que Anderson me emprestasse a
revista pornô dele, nisso ele trouxe,
ficamos no alpendre da frente da
casa vendo ela e ele começou a
zoar mostrando as páginas todas
grudadas de gala que ele tinha
gozado. Não me segurei e peguei
no pau dele, já estava meia bomba
(ele tinha entendido o que eu
queria no dia da punheta e pedindo
a revista) e ele chamou pra gente
entrar no mato pg minha mãe
tava em casa e teve medo dela
ver. Na casa de meus pais é tipo
sítio, atrás tem matos e seguindo
a trilha chega numa parte que tem
frutas, então ficamos na parte do
mato. Véi, a pica de Anderson era
enoo0000rme grande (uns 22cm)
e grossa, no mato ele me comeu
bem gosto, me colocou de 4 e
ficou metendo, eu morrendo de
dor, aí pedi pra lutar de posição, eu
segurei numa árvore e apoiei meu
pé numa galha e dei até ele gozar,
gozou e pediu sigilo. Ele deixou
meu cu cheio de gala quando
cheguei em casa já fui lavando
minha cueca pra minha mãe não
ver que tava melada daquele jeito.
Passaram-se os dias e
combinamos de ir na parte que
tinha as frutas colher algumas, na
trilha, Daniel ia na frente, eu no
meio e Anderson atrás, nisso já
fui pegando no pau de Anderson
sem que Daniel visse, colhemos

a frutas e não rolou nada a mais.
Voltamos pra casa e Daniel foi
deixar as frutas na casa dele, era
morava no outro lado da rua, e
Anderson deu um descarte que

ia pra casa também (morava na
mesma rua que eu), só que não foi.
Assim que Daniel saiu já entramos
pro meu quarto e comeu a chupar
e Anderson pediu pra eu ficar de

4, fiquei e ele começou a meter,
quando menos espero, Daniel
chega na porta do meu quarto

me chamando e pega eu de 4 e
Anderson metendo, por como

é cidade pequena do interior,

não temos costume de trancar

as portas, então ele foi até meu
quarto sem que eu percebesse

a chegada. Com isso ficamos só
rindo já que ambos eram bem
amigos desse Daniel e não tinha
medo dela falar nada, Dani ainda
disse pra gente continuar, mas
tinha quebrado o clima. Sabe como
são esses “héteros” é só quando
eles querem. Passaram uns dias
novamente e Daniel perguntou

se eu topava a dar pros dois e eu
topei, lógico kkk, aí Anderson tinha
muita facilidade de ficar em casa
só já que só ele morava com o pai e
o pai já era de idade e tinha a rotina
de sair e ficar nas rodinhas de
velho conversando e Dani sempre
vinha e me chamava pra lá, eu já
sabia o que era.

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