Essa história é real e aconteceu quando
eu tinha 18 anos e estava no último ano
do ensino médio. Eu estava ficando com
a Beatriz, uma garota da minha sala e, um
amigo meu, Lucas, queria ficar com uma
outra amiga nossa que estudava com a
gente, a Luisa. Nessa época eu já tinha
ficado com garotos, mas sentia atração por
meninas também, então foi a fase em que
eu curtia a bissexualidade.
Num dia, combinamos de matarmos aula
para irmos a um clube para ficarmos na
piscina e, na ocasião, tentaríamos armar a
Luisa para o Lucas. Fomos os quatro para a
piscina que, por ser dia de semana, estava
vazia, tendo só a gente e o salva vidas. Eu
era bem magrinho naquela época, com
poucos pelos que se destacavam na minha
pele branca. O Lucas era mais branquelo
que eu, com sardas nos ombros e um
corpo mais parrudo, bem gostoso. Quando
ficamos de sunga, pude perceber que ele
tinha uma mala grande, o que me tirava a
concentração.
Ficamos a tarde toda brincando na piscina.
Eu ficava agarrando a Beatriz e o Lucas
tentava investir na Luisa, mas ela não
demonstrava muito interesse, apesar de
sabermos que ela queria ficar com ele. Já
era umas 16h e decidimos sair para tomar
um banho, vestir nossos uniformes (afinal,
teríamos que voltar para casa como se
tivéssemos ido a aula) e depois comer um
lanche na lanchonete do clube. As meninas
foram para o vestiário delas e eu e o Lucas
para o masculino.
Assim como a piscina, o vestiário estava
vazio, só tinha a gente. Então pegamos
a toalha e sabonete e deixamos nossas
mochilas no banco. Os chuveiros não tinham
portas, mas eram divididos por paredes,
então nós não nos veríamos.
– À Luisa tá fazendo muito cu doce ne?
= comentou o Lucas enquanto ligava o
chuveiro.
– Pois é! Mas a Bia me disse que ela era
assim mesmo — respondi.
– Mas eu sei que ela tá afim, porque a gente
ficava se abraçando e brincando na piscina e
sem querer ela roçava a bunda no meu pau.
Teve uma hora que eu fiquei de pau durásso
— disse ele rindo.
– Foda mano! A Bia também me provoca,
mas já deixou eu pegar nos peitos dela —
comentei.
– Nossa, nem fala isso, que já começo a
ficar de pau duro de novo — disse ele do
outro lado da parede do chuveiro em que eu
CRjtVER
Eu já comecei a ficar com tesão na conversa
e, como ele estava dando continuidade ao
assunto, aproveitei a oportunidade para ver
até onde isso iria.
– Pior que ficar de pau duro na sunga não
tem nem como disfarçar né. E a minha é
apertada, chega até a machucar — falei
jogando uma isca.
– Putz, nem me fala. Meu é grande ainda,
tinha hora que achava que ia escapar na
sunga. — comentou ele — Mas, agora que só
tá a gente aqui, vou liberar o bichão e tomar
um banho mais tranquilo.
Nisso, vejo que ele jogou a sunga em
direção ao banco que ficava em frente aos
chuveiros e estavam nossas mochilas, mas
ela caiu no chão. Ele deu um xingo e foi
em direção da sunga para pegá-la. Foi o
momento que eu o vi de costas, com uma
bunda bem gostosa, e se agachando para
pegar a sunga e colocar em cima do banco.
Quando ele virou para voltar ao chuveiro, vi
seu pau meia bomba. Era branco como ele,
enorme e grosso! Na hora fiquei hipnotizado
pensando em como aquilo ainda poderia
crescer.
– Caralho mano! Não é a toa que a sunga
te machucava mesmo — comentei rindo
e tentando disfarçar o tesão que eu tava
sentindo.
– Agora tá bem mais suave! — disse ele rindo
e balançando o pau sem tocar as mãos,
fazendo um “pirucóptero”, bem coisa de
adolescente hétero que fica zoando.
Demos risadas e ele entrou de volta no
chuveiro, o que me deixou triste porque
eu queria ver aquela pica um pouco mais.
Então, para não dar fim ao assunto, decidi
tirar minha sunga também, mas não joguei
no banco, fui até lá e deixei do lado das
minhas coisas, só para desfilar pelado
na frente dele. Quando voltei, vi que ele
me observava e olhava pro meu pau,
que também tava meia bomba. Entrei no
chuveiro de novo e ele disse:
– Cara, e se eu tirar uma foto do meu pau e
mandar pra Luisa ver o que ela tá perdendo?
– hahaha, você teria coragem? — perguntei
rindo
– Claro! Certeza que ela vai repensar em ficar
comigo — disse ele numa confiança típica
de cara hétero e que sabe que tem o pau
grande.
– Então tira!
– Você tira pra mim? — perguntou ele — quero
mandar daqui do chuveiro mesmo.
Nessa hora meu coração parou. Fiquei
nervoso, mas rapidamente falei que podia
tirar sim, pois tive uma brilhante ideia. Fui
em direção a minha mochila e peguei meu
celular para tirar a foto. Quando fui apontar
para ele, veio a frustração:
– Não mano! Tira com o meu celular né? —
falou ele num tom de advertência.
– Ué, peguei o meu porque o seu tá
bloqueado né — tentei defender minha
linha de raciocínio e também pra dar uma
satisfação de que só peguei o meu celular
porque era mais fácil, mas a verdade é que
eu queria ter uma foto daquele pauzão pra
depois bater uma — Depois mando pra você!
– Eu falo a minha senha — insistiu ele.
Então peguei o celular na mochila dele e
fui em direção para tirar as fotos. Nisso,
ele começou a rir e fazer graça balançando
o pau. Comecei a tirar várias fotos e ele
começou a ficar passando a mão, como se
tivesse ensaboando a pica, mas eu percebi
que era uma forma disfarçada de bater uma
punheta e fazer o pau ficar duro. Segundos
depois, aquela pica já estava bem maior
e eu pude ver as veias naquele mastro de
uns 18cm que era um pouco torto para
esquerda.
– Porra, agora a Luisa vai querer ficar com
você com certeza, olha o tamanho! — disse
rindo enquanto tirava as fotos.
– Você também deve tá fazendo a felicidade
da Bia né? — disse ele olhando para meu
pau de 17cm e foi aí que eu percebi que
já estava com minha pica totalmente dura
e apontada para frente. Ao contrário dele,
eu não tinha desculpa para estar com pau
duro, porque não iria tirar a foto e nem tava
passando a mão nele. Então ele sacou que
eu tava com tesão em ver aquela cena.
– Pois é, mano. Faz tempo que não bato uma
kkkk — falei rindo e tímido, tentando dar
uma explicação para estar com a pica dura
daquele jeito.
– Relaxa, to ligado, também só fico na
punheta já que as mina não querem dar
aquela ajudada né? — disse ele rindo e ainda
passando a mão naquela rola grossa — Só
queria uma chupada para aliviar esse tesão
acumulado que a Luisa me fez passar hoje
[aco ESoitarcR
Nisso, eu já estava completamente doido.
Eu olhava para aquela pica com cara de gula
e nem tinha mais forças para disfarçar. Era
meu amigo hétero, que estudava comigo,
que tava ali na minha frente com a rola
durássa e cheio de tesão. Nunca que eu ia
imaginar isso, ainda mais num vestiário.
Eram todos os fetiches que eu tinha juntos
numa única situação.
– Caralho Pedro, para de olhar assim pra
minha rola, parece até que tá afim de mamar
— disse ele rindo.
– HAHAHAHAHA, tá desesperado mesmo
né? Aceitando até mamada de homem —
respondi brincando, mas na verdade era
outra isca que jogava para ver se ele caía
nela.
– Mano, no tesão que eu tô eu aceito
qualquer boca, só queria despejar o leite
mesmo, tô nem aí — falou ele em um tom
mais sério e foi aí que eu vi que a conversa,
que antes era só brincadeira de dois
adolescentes héteros, estava tomando outro
rumo.
– Ah é? Então cê deixaria outro cara te
chupar? — perguntei virando de costas e indo
até a mochila deleguardar o celular com as
fotos que eu tinha tirado.
– Claro, desde que ninguém soubesse né?
— falou ele que, agora, já nem disfarçava e
estava punhetando vagarosamente aquela
pica grossa.
– Bom, tamo sozinho aqui e, se isso ficar
realmente entre a gente, posso te ajudar
— falei isso de forma tímida e com a mão
no meu pau também. Ele tentava não olhar
para a minha pica, então percebi que ele
realmente não faria nada, eu que teria que
tomar a iniciativa.
Fui em direção dele, me agachei até ficar
encarando de frente aquela rola linda. Olhei
para cima e ele me olhava com cara séria e
de tesão. Ele largou a pica e eu entendi que
era a permissão para eu pegá-la. Que caralho
grosso! Estava molhado do banho e quente.
Eram 18cm de pica de hétero bem na minha
mão, com a cabeça toda pra fora e o saco
bem largado. Já com fome de pau, botei
aquele mastro na minha boca e comecei um
boquete delicioso.
Lucas fechou os olhos e respirava fundo,
tentando não gemer. Eu agachado,
mamando a pica do meu amigo e ele
delirando na mamada. A água do chuveiro
caía nele e em mim, deixando tudo mais
quente.
– Isso, chupa tudo, tenta engolir tudo — disse
ele num sussurro de tesão.
Então eu forcei a pica até a minha garganta,
mas era muito grande e, naquela época,
eu ainda não manjava as técnicas de fazer
garganta profunda. Eu já estava chorando
na tentativa de mamar aquela rola grossa e
grande, mas minhas lágrimas se misturavam
com a água do banho.
– Mano, continua mamando e batendo que
eu vou gozar — falou ele ainda num sussurro
e respirando ainda mais forte. Eu continuei
mamando com vontade, com a maior gula
que eu já tinha tido numa pica até então, e
ao mesmo tempo punhetava aquela rola. A
respiração dele foi ficando mais intensa até
que ele disse: vou gozar!
Eu tirei a pica da boca e direcionei para o
meu peito. Lucas deu uns três jatos fortes
de leite branco e espesso. A porra dele era
muito grossa! Melou todo o meu peito e eu
continuei punhetando ele até tirar a última
gota que tivesse naquele saco.
Me levantei e fui para o meu chuveiro. Ele
estava em silêncio e eu também. Então,
como ele não podia me ver, passei a mão
no meu peito e juntei toda aquela porra
que estava escorrendo em direção à minha
barriga. Vi como era realmente espessa
e parecia ser saborosa, então, sem que
ele soubesse, botei o leite do meu amigo
hétero na boca, saboreando aquela porra
que eu tinha acabado de ordenhar. Nisso,
bati uma rápida punheta sem que ele visse
e, como eu tava louco de tesão pelo o
que tinha acabado de fazer, gozei rápido e
silenciosamente.
– Nossa, nadar cansa né? Tô morrendo
de fome e cansaço — falou ele do nada,
tentando quebrar o silêncio e fingindo que
nada tivesse acontecido.
– Pois é mano, ainda mais que a gente ficou
a tarde toda na piscina — respondi entrando
na dele.
Depois que eu me limpei e terminei o banho,
fechamos os chuveiros e começamos a
nos secar falando de coisas da escola.
Era realmente como se aquele mamada
no vestiário nunca tivesse acontecido.
Não falamos nem das fotos que tirei dele.
Nos vestimos e saímos do vestiário para
esperar as meninas no quiosque que ficava
na frente. Elas demoraram um pouco e
continuamos conversando sobre coisas
aleatórias. Então Luisa e Bia saíram do
vestiário e vieram em nossa direção. A Bia
veio, me deu um selinho e um sorriso. Mal
sabia ela que a minha boca estava com
gosto da pica e da porra do nosso amigo.