O SEGREDO DO MEU IRMÃOZINHO – FIM

se estivesse me provocando. Em seguida,
fez um sinal com as mãos na boca, como
se estivesse fumando e depois assoprou

na minha direção, dando risadinhas quase
inaudíveis em sequência. Silenciosamente,
sibilei para ele: — Vai tomar no cu! — E ele
então respondeu da mesma forma: — Vou,
se for você que vai meter nele!

Gelei. Meus cabelinhos se arrepiaram dos
pés a cabeça. Neste exato momento, nossa
mãe virou-se e falou conosco:

— Vou pegar as últimas panelas. Já vamos
jantar.

Nossa mãe ausentou-se da sala e foi para
cozinha. Neste instante, Gabriel me cutucou
novamente com os pés. Quando olhei para
ele, ele estava com seu pau duro para fora
e começou a acaricia-lo com as mãos,
sorrindo para mim feito putinha.

Ouvimos passos e de forma abrupta, Gabriel
guardou seu membro dentro da cueca e

do short. Nossa mãe havia voltado com as
panelas e os três sentamo-nos a mesa para
jantar. Foi o jantar mais estranho da minha
vida, pois eu sentia as olhadelas de Gabriel,
e quando nossa mãe nos olhava, Gabs
voltava a ser o anjinho. Durante a conversa
fiada de janta, Gabs contou algumas
situações engraçadas de seu curso de
inglês, e nossa mãe babava de tanto orgulho
dele. Ela nem imaginava que puta depravada
era seu filhinho preferido.

Após o jantar me retirei e fui para meu
quarto. Minha mãe proibiu-me de usar o
computador, então fui me deitar. Eu sentia
raiva e estava confuso com toda aquela
porra com Gabriel. Por que diabos eu tive
que ver aquela cena dele trepando com

Róbson? Antes ele era apenas um moleque
inconveniente e magricela, o irmão caçula
que é um pé no saco. Agora ele era o Gabriel
gostoso, um moleque puto e devasso, que
fumava e bebia; um diabinho que eu estava
louco pra meter a pica.

Só sei que apaguei. Quando acordei, ainda
era noite, pois estava tudo muito escuro
ainda. E acordei por que ele estava em cima
de mim — Gabriel —, na cama! Com a visão
embassada e com sono, falei assustado:

= O que tu tá fazendo aqui pirralho?

Gabs levou o indicador aos lábios, sinal para
que eu fosse mais silencioso.

— Cóe Dinho, fala baixo ou vai acordar a
mãe. — Sussurrou.

Insisti, mas sendo mais silencioso desta vez:
= O que diabos você quer comigo?

= Ah qual é Dinho, sei que cê me viu lá com
o Róbson. — Ele falou, com aquele sorriso
maroto na boca.

— Seu veadinho de merda. Vou contar

tudo pra nossa mãe e pela primeira vez
nessa vida você vai se ferrar seu gayzinho
depravado. — Tentei intimidá-lo.

Gabriel continuava sorrindo. Agora minha
visão estava se acostumando com o escuro
e eu já conseguia ver bem nitidamente seu
sorriso metálico devasso.

— E cê acha que ela vai acreditar véi? —
Então Gabs fez aquele biquinho, aquela
mesma carinha que convencia a nossa mãe
que Adolf Hitler era inocente de seus crimes
de guerra. — Coé Dinho, cê tá a fim de me
comer também?

— Não sou gayzinho que nem você. — Acusei.
— Chega de caôzera, me come vai. Come
seu maninho. Quero um macho assim que

nem você manobrow. Come o Gabs vai?

Sei que cê tá querendo. — E então Gabriel
começou a chupar meu pescoço. E eu

senti um cheiro delicioso, natural do meu
irmãozinho. Dei uma fungada no pescoço
dele para sentir melhor e Gabriel então levou
sua boquinha miúda direto a minha.

Nossos lábios se encontraram, meio sem
jeito, eu era BV, nunca tinha beijado ninguém,
ninguém mesmo, e Gabs percebeu isso.

= Cê nunca beijou ninguém né? — Ele falou
dando umas risadinhas.

— Qual foi? Vai ficar de caôzera para cima
de mim seu veadinho? — Perguntei nervoso,
visivelmente alterado. — E voltamos a nos
beijar loucamente, igual ele tinha feito com
Róbson naquele dia na margem do rio.

Os lábios do meu irmãozinho eram quentes
e macios. Meu pau estava louco para sair
de dentro das roupas, eu já sentia a cabeça
molhada. Gabs ajudou-me a tirar a camisa e
começou a chupar meus mamilos. Mordia.
Chupava. Lambia. Beliscava. Gabriel era um
devasso profissional, um gayzinho de merda
que sabia bem o que fazia, sabia bem como
provocar outro macho.

As mãos do meu irmão apertaram meu

pau e meu saco. Quase gozei com aquela
pegada maravilhosa dele. Logo, meu short e
cuecas já haviam sido tirados por Gabriel, e
ele estava cheirando meu pau:

– Adoro o cheiro de rola. – Gabs confessou.
= Chupa vai. — Pedi. — Igual tu fez com o
Róbson.

sabia muito bem o que estava fazendo.
Infelizmente, a chupeta de Gabriel não
demorou, pois em questão de segundos,
não consegui aguentar de tanto tesão, meu
pau cuspiu um jato quente de porra. Foi
porra para todos os lados, inclusive para os
cabelos lisos e escorridos de Gabs. Mas boa
parte do meu sêmen estava dentro da boca
do meu irmãozinho, que fez questão de pôr
a língua para fora e me mostrar o acumulo
de porra nela. Em seguida, Gabs a engoliu e
lambeu os beiços.

— Vou te foder todinho. — Falei, pela primeira
vez sorrindo.

— Vai. Me beija agora. — Ele falou.

Então, surpreso respondi:

— Que? Sua boca tá cheia de porra, não vou
te beijar! — Disparei confiante.

— Então cê não vai me comer mesmo. —
Gabs respondeu quase se levantando, então
eu o segurei pela mão e cedi bufando.

— Tá. Caralho. Então me beija. — Falei. E nos
beijamos novamente. Senti o gosto de porra
azeda, minha própria porra e foi o gosto
mais horrível que já senti na vida. Tive até
ânsia de vômito na hora de tão nojento era
aquilo.

Gabriel então começou a levantar-se de
cima de mim e saiu da cama num pulo,
praticamente rindo:

— Qual foi moleque? Aonde tu vai pirralho?
— Perguntei com uma expressão fechada,
de poucos amigos, levantando-me e
sentando-me na cama, suspirando de raiva.

 

= Ora essa, pro meu quarto, onde mais? —
Ele perguntou com aquele jeitinho inocente,
o mesmo que usava com nossa mãe. — Eu
só queria tomar um leitinho quente antes de
dormir saca? Boa noite Dinho. Durma bem,
viu? E não volte a fumar, lembre-se que o
cigarro é prejudicial à saúde. — E então Gabs,
do mesmo jeito sorrateiro que entrou, saiu.
Peguei um dos meus travesseiros e o
arremessei contra a porta. Estava fulo de
tanto ódio que estava sentindo por Gabriel,
meu irmãozinho, o anjinho da mamãe,

que havia me enganado em seu joguinho
devasso. Ah, mas aquele filhadaputa ainda
rebolar no meu pau feito puta, ah ia mesmo!
E eu ainda ia derrota-lo.

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