a porra toda! Pareciam dois namoradinhos,
iguais aqueles — só que eram menino e
menina — que fumavam e se beijavam na
entrada da escola. Na hora eu não acreditei!
Eu cheguei a fechar os olhos e esperar
alguns segundos para reabrir e ver que era
tudo fruto de uma estranha imaginação. Mas
não era imaginação, era realidade. Os dois
continuavam se beijando apaixonadamente,
violentamente e agora eu podia ver que seus
pênis estavam duros e roçando um no outro,
era bizarra aquela cena! Meu irmãozinho…
Gay? Nosso primo… Gay? Os dois fumando
e beijando na boca com suas rolas se
tocando? Que porra era aquela? E por que
caralho a minha rola estava dura agora?
= Cospe na minha boca! — Gabriel ordenou,
alto e imponente o suficiente para eu escutar
sem fazer força.
E foi o que nosso primo fez. Gabs abriu
a sua boquinha pequena e Róbson, sem
pestanejar, deu uma cuspida dentro dela.
Meu irmãozinho não apenas engoliu, como
lambeu seus próprios lábios finos de tanta
excitação. Eu tive vontade de sair de meu
esconderijo entre as árvores e matar os dois
veadinhos de porradas. Gabriel seria moleza,
com aqueles braços finos e aquela magreza
toda, seria como quebrar gravetos. Róbson
eu teria mais dificuldade, mas eu achava
Eid ore A fo a teRo NAS] VER SITRoE- TORTA
Continuei só observando aquela putaria sem
precedentes.
Logo, meu irmãozinho Gabs estava
lambendo o pescoço de Róbson, que
suspirava com os olhos fechados de prazer.
Meu irmão lambeu, chupou, beliscou e
mordeu os mamilos, bem negros e salientes
de Róbson. E o nosso primo massageava
seus cabelos, lisos e escorridos (e
molhados), logo ele estava empurrando
Gabriel para mais baixo, e meu irmãozinho
se ajoelhou dentro do rio. De onde eu
estava, vi a bundinha do meu irmão se
empinar enquanto ele estava ajoelhado. E
me surpreendi com o tanto de carne que ela
tinha. Apesar de magricelo, Gabriel tinha as
nádegas carnudas e na hora logo imaginei
que Róbson não demoraria muito a penetrar
sua rola, bem avantajada agora dura,
naquela bundinha.
Eu ainda estava em estado de letargia!
Como podia? Gabs, o anjinho da mamãe,
um veadinho de merda, safado do caralho,
fumante de merda e um gayzinho que agora
estava mamando os ovos e chupando
a rola do primo com vontade? O sorriso
estampado no rosto de Gabriel era de
pura depravação. Antes eu via aquele
sorriso como de um anjinho, como todas
as outras pessoas. Agora eu via que Gabs
era na verdade um diabinho safado, um
puto devasso que estava adorando mamar
naquela rola negra e dura do primo Róbson.
Róbson gemia de prazer e suas mãos
alternavam entre empurrar a cabeça de
Gabriel contra sua rola e dar uma série de
tapas na nádegas carnudas e branquelas
do meu irmãozinho, que fazia barulhos
indescritíveis com a boca enquanto chupava
a rola do primo.
— Dá esse cuzinho pra mim priminho. —
Róbson falou então.
— Dou. Porra véio, vim à viagem todinha
louco pra sentar nessa pica de novo! —
Gabriel respondeu e meu sangue ferveu de
ódio. Aquela não seria então a primeira vez
dos dois, e já havia passado um ano desde
nossa última visita aqui. Enquanto eu era
virgem em todos os sentidos da palavra —
inclusive no signo zodiacal — Gabriel já não
era virgem há pelo menos um ano. E ele era
três anos mais novo que eu! Senti mais uma
vez naquele momento o gosto azedo de ser
um derrotado.
E os dois saíram de dentro do rio e foram
para a margem. Abaixei-me mais, e abafei
até mesmo minha respiração. Gabriel
sentou-se no chão e Róbson levantou as
pernas magricelas de meu irmãozinho e
empinou o cuzinho dele para cima. O nosso
primo caiu de língua no rabo do meu irmão.
Não só deu um banho de língua, deu uma
série de dedadas no cuzinho de Gabs, que
gemia e lambia os beiços. Num determinado
momento, Gabriel deu uma gemida tão alta,
que acho que poderia ter sido escutada
da casa, que ficava a uma distância de
quinze minutos. Até Róbson fez um sinal
de “Shhhhh”, para que Gabs fosse mais
silencioso.
Após uma série de cuspidas em seu cu,
Gabriel levantou-se e nosso primo também.
Róbson sentou-se no chão e Gabriel
sentou-se no colo dele. Pude ver a rola dura
e negra de Róbson encaixar no ânus de Gabs
como se fosse peça de Lego, encaixando
perfeitamente uma na outra. E ai começou
de verdade a viadagem! Sem camisinha,
sem proteção, sem porra nenhuma, Gabriel
começou a rebolar e a gemer sentado no
colo de nosso primo bombadinho.
— Isso, mete gostoso primo! Mete! Ai que
delícia! Véi que porra de pica deliciosa,
mete mais, soca meu cuzinho primo! Ai,
mete, mete gostoso, mete! — Gabriel dizia,
fechando os olhos e lambendo os beiços.
Róbson não apenas socava cada vez mais
forte — forte o suficiente para eu ouvir com
perfeição o barulho das estocadas — como
dava ainda aquela mão amiga na rola de
Gabriel, masturbando-o.
Eles também se beijavam. Beijavam muito,
era muita língua e saliva. Tinha momentos
que não parecia beijo, parecia uma briga
de línguas, dada a violência que elas se
encontravam. Gabs também mordia os
lábios grossos de nosso primo, que parecia
nada sentir, apenas saboreava tudo aquilo.
Não sei como nosso primo conseguia
socar tanto tempo sem gozar. Foi naquele
momento, que sem saber o que fazer ou
pensar, naturalmente abri minha calça,
abaixei minha cueca e tirei meu pau do
sufoco, comecei a me punhetar vendo
aquela cena de sexo gay, que envolvia o meu
irmão e meu primo, aqueles veadinhos de
merda.
Minha boca estava seca. Eu queria aquilo.
Porra, como eu queria! Naquele momento eu
nem queria saber o porquê de estar excitado
com aquela boiolagem toda. Só sei que
eu estava e pronto. E eu estava também
morrendo de ódio, eu queria arrebentar
aqueles veados de merda na porrada. Mas
eu também não tinha coragem. Como
sempre fui, eu continua sendo um covarde
medroso.
Gabriel e Róbson interromperam o sexo. Vi
direitinho a rola do nosso primo desencaixar
do cu do meu irmão. Meu irmãozinho
levantou-se e abaixou-se, apoiando suas
Continua…