O SEGREDO DO MEU IRMÃOZINHO – Parte 7

chão. — Viver na roça tem suas vantagens
então haha. — Gabriel faz uma pausa e
então pergunta: — Coé véi, deixa eu dá uma
mamada?

— Demorô. Mama ai. — Róbson respondeu,
levantando-se rapidamente e abaixando
sua calça e cueca, revelando seu pau negro,
ainda mole.

Nosso primo voltou a se sentar e meu
irmãozinho magricela caiu de boca em

seu pênis, ainda molenga, mas que logo
endureceu ao sentir a boquinha miúda de
meu irmãozinho caçula.

Aquilo me dava muita raiva, mas também
muita excitação, que eu fui obrigado
novamente a abaixar as calças e bater
outra punheta, no mesmo dia, vendo meu
irmãozinho mamando num cacete de
macho. Róbson acendeu outro cigarro
enquanto Gabriel babava em seu cacete,
completamente duro de tanto tesão. E eu ali,
na moita, me punhetava vendo aquela cena
delirante, provocativa, proibida e incestuosa.
Róbson acariciava os cabelos lisos e
escorridos de Gabs, que por sua vez, emitia
sons estranhos enquanto chupava aquela
pica cor de chocolate. Meu irmãozinho
mamava como se fosse um bebezinho
querendo leite do peitinho da mamãe. Era
muito excitante aquela cena, nunca imaginei
que veria (e pior, gostaria do que via) uma
cena daquela!

Num determinado instante, Gabs largou a
pica de Róbson e olhou para nosso primo
sorrindo, mostrando seu sorriso metálico
de ninfeto devasso. Róbson lascou um
delicioso beijo na boca de Gabriel, ouvi o
estalar das bocas deles se encontrando. Em

seguida, Gabriel deu uma tragada no cigarro
de Róbson e falou:

— Dá uma gozada na minha boca manobrow.
Róbson só riu e nem disse nada. Ambos se
levantaram e Gabriel se ajoelhou na frente
de Róbson, que começou a se masturbar.
Gabs fechou seus olhos e ficou de boquinha
aberta, apenas esperando o forte jato de
porra que não demorou a vir. A primeira
esporrada foi no cabelo de Gabs, mas
Róbson ajeitou seu pau com as mãos e
terminou de gozar dentro da boquinha de
meu irmão caçula, que babou e aproveitou
cada gotinha daquele leitinho condenado
azedo e grosso do primo.

— Safado. — Róbson falou, rindo e
acariciando os cabelos de Gabs sujos de
porra.

— Haha carai véi, sujou meu cabelo
fechamento. Vô ter que molhar ele. – Gabs
falou, lambendo os beiços e sorrindo, com
porra visível entre seus dentes alinhados
pelo aparelho de borrachinhas verde.

= Quero mijar. —- Róbson falou.

— Pô já é, mija em mim lek. — Gabs falou
sorrindo.

O que diabos? Nunca tinha ouvido Gabriel
conversar daquele jeito, com linguajar tão
malandro, não era o mesmo Gabs anjinho
que tínhamos em casa, na frente de nossa
mãe. Aquele era o Gabs pervertido e
veadinho de merda.

Eu parei de me tocar, embasbacado,
esperando o que ia acontecer agora entre
aqueles dois gayzinhos de merda. Gabriel
tirou sua roupa toda e ficou completamente
pelado, ajoelhado na margem do rio e
Róbson, vestido, apenas com o pau pra

fora, já mole, começou a mijar no corpo de
Gabriel. Meu irmãozinho safado começou a
tomar banho com o mijo do primo! VEADO
DE MERDA, CARALHO!!! Voltei a pegar no
meu pau enquanto via aquela cena nojenta,
mas excitante pra caralho, que estava me
fazendo pirar o cabeção!

Róbson controlava o jato de sua urina,
amarelinha, de cerveja com certeza e até
mesmo na boca do meu irmãozinho o jato
forte foi parar. Ele bebia e cuspia, bebia

e cuspia, e passava a mão em seu corpo,
sentindo todo aquele jato quente.

— Ai delícia manobrow! — Gabs dizia, com os
olhos fechados, entorpecido de tanto prazer
com aquela mijada nojenta.

Gozei, não consegui resistir a aquela

cena depravada. Depois de mijar, Róbson
começou a rir, a gargalhar para dizer a
verdade, e empurrou Gabriel no rio, que
caiu com tudo. Meu irmãozinho reemergiu
das águas, cuspindo água e rindo como
uma criança serelepe. Róbson tirou suas
roupas e caiu na água também. Os dois
ficaram lá, só brincando e nadando no rio.
Se minha mãe ou qualquer um de nossos
parentes aparecessem agora, não veriam
nada demais, pois como disse antes, nadar
pelado era absolutamente normal (talvez a
única coisa que os entregasse fosse o maço
de cigarros e as latinhas vazias de Skol que
continuavam jogadas na margem).

Após levantar minha calça e cueca,
novamente me afastei e voltei para a casa.
Na manhã seguinte voltaríamos para o

Rio de Janeiro e ficava imaginando como
seria minha relação com Gabriel. Eu não
conseguia não ter ódio e ao mesmo tempo

excitação por ele. Eu tinha visto a face do
mal do meu irmãozinho, a face devassa,
muito diferente da face de anjinho que ele
ostentava a maior parte do tempo.

Na viagem de volta ao Rio de Janeiro,

além de mim, Gabriel e nossa mãe, uma de
nossas tias nos acompanhou, pois também
morava na capital carioca. Minha mãe
dirigia, nossa tia estava no carona com ela e
Gabriel e eu ficamos nos bancos de trás.
Saímos muito cedo de Juiz de Fora, estava
amanhecendo ainda e Gabs dormiu boa
parte do trajeto. Fiquei observando meu
irmãozinho, ainda morrendo de raiva e ódio
por descobrir seus segredinhos perversos,
mas o vendo daquele jeito, parecia mesmo
um anjinho adormecido. Meu irmão era

um lobo em pele de cordeiro. Todos
acreditavam que o bonzinho, educadinho,
perfeitinho e amável Gabs era um garoto
de ouro, seu encanto não escapava de
ninguém. Só eu — e seus fodedores, como
Róbson — conhecia o lado perverso, o

lado depravado e sujo do meu irmãozinho
perfeitinho.

Nada mudou entre Gabs e eu por um bom
tempo. Ele continuava ostentando aquela
imagem de garoto bonzinho perante

nossa mãe e todos que conhecíamos. E eu
continuava evitando ele, mas fingindo que
não sabia de porra nenhuma. Mas todos os
dias, eu me lembrava daquelas cenas que
vi na margem do rio, na fazenda de nossa
avó, Gabriel sendo putinha de nosso primo
bombadinho Róbson. E, além disto, de Gabs
fumando e bebendo cerveja, ainda com seus
quatorze anos.

As aulas recomeçaram em fevereiro e era
meu último ano no ensino médio.
Certo dia tomei café normalmente com
minha mãe, que saía para trabalhar sempre
alguns instantes antes de mim. Gabriel
normalmente continuava dormindo, já que
ele só estudava na parte da tarde. Após a
saída de nossa mãe, abri vagarosamente

o quarto de Gabriel e o observei dormindo,
deitado de barriga para baixo e todo
esparramado. Naquela hora, vendo sua
bundinha carnuda por cima do short, tive
uma ereção instantânea e corri para o
banheiro para bater uma punheta.

Caralho! O que estava acontecendo comigo?
Eu não podia continuar tendo tesão por
Gabriel. Por mais safado e depravado que
ele fosse, era meu irmão e era três anos
mais novo que eu, embora fosse muito mais
experiente, pois além de já ter feito sexo

há tempos antes de mim, também fumava
e bebia, sendo que eu nem tinha coragem
(embora tivesse vontade) de fazer estas
coisas.

Após a punheta, apressei-me e fui para o
colégio. Naquele dia, um de meus colegas
voltou-me a oferecer um cigarro. Aceitei,
mas o enrolei com o mesmo papo de
sempre, que só curtia fumar a noite antes
de dormir. Eu não queria era fumar na frente
dele, já que eu não sabia tragar e ia acabar
fazendo feio perto dele.

Após o final das aulas fui direto para casa
como sempre. Quando cheguei lá, Gabs
estava, como habitualmente, esparramado
no sofá da sala, jogando videogame. Ele
estava com as pernas para cima e logo
liguei essa posição aquela de frango-assado
no sexo. Imaginei-me fodendo meu

irmãozinho, ali mesmo, naquela posição.

= Qual foi Dinho? — Gabs me despertou de
meus sonhos devassos com ele.

Então fui para ofensiva:

— Qual foi o caralho, vá te foder moleque!

— Disse num tom zangado e fui direto para
meu quarto, batendo a porta.

Sentei-me na cadeira da mesa do meu
computador, ainda com minha mochila de
escola no colo. Tirei o cigarro que tinha
ganhado do meu colega e dei uma cheirada
nele. Não era o mesmo cigarro que Gabs
havia fumado na viagem com Róbson.

Este em minhas mãos não tinha o filtro
alaranjado, era completamente branco

e observei a marca escrita nele, não era
Hollywood e sim Marlboro. Era um Marlboro
Lights (atualmente Marlboro Gold). Aquele
objeto tinha para mim um cheiro de putaria
e perversidade. Na hora comecei a imaginar
meu irmãozinho o fumando perto de mim.
Fechei os olhos e vi Gabs fumando aquele
cigarro e assoprando em meu rosto aquele
cone, aquela densa fumaça em minha cara.
Meu pau já estourava dentro de minha calça
e pedia para sair de lá o quanto antes. Só
que não o fiz. Decidi que ia tentar fumar
aquele cigarro. Sei que com certeza o cheiro
ia chegar até Gabriel, na sala, e quem sabe
sentindo-o, ele viria se entregar a mim como
fizera com Róbson. Era o que eu mais queria,
eu queria foder meu irmãozinho, igual nosso
primo tinha feito. Aquele era meu papel, não
de Róbson. Se Gabs queria ser gayzinho, que
fosse sentado no meu colo e na minha vara,
não na daquele nosso primo desgraçado.

Eu não tinha um isqueiro, mas há muito
tempo roubei uma caixinha de fósforos da
Continua…

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