Parte 4 – Continuação
segurando sua toalha na frente do seu
cacete, provavelmente tentando disfarçar
sua ereção. Entrei em desespero maior
ainda.
Será que ele havia sentindo o cheiro de porra
no quarto? Será que havia visto a marca de
porra no lençol?
– Acordou mais cedo que eu, filho. —
Comentou, entrando no banheiro, me afastei
para ele passar e entrar.
– Sim, pai. Acabei acordando. — Respondi
dando um sorriso sem graça para ele. — Vou
me vestir e esperar o senhor na cozinha para
a gente tomar café.
– Beleza, não vou demorar. — Disse, enquanto
eu saia do banheiro e ele entrava.
Assim que ele entrou corri
desesperadamente para o quarto, poderia
jogar perfume ou desodorante no local,
e dizer que derramei ao tentar passar em
mim, ou poderia simplesmente arrancar
todo o lençol e dar a desculpa que eu havia
retirado para adiantar as coisas para quando
fossemos embora mais tarde. Porém, para
a minha surpresa quando cheguei no quarto
a cama já havia sido desfeita. O lençol
havia sido retirado e dobrado, assim como
o cobertor, os travesseiros já estavam um
sobre o outro. Ele com certeza viu, e eu
fiquei extremamente envergonhado.
No decorrer do dia eu fiquei bem na minha,
o que é bastante incomum para nós, já que
sempre fomos muito comunicativos um
com o outro. De tarde fomos pescar, meu
pai estava com uma camisa e um short,
assim como eu, mas a minha era regata.
Na pescaria ficamos sentados, ele puxando
assunto e eu não dando muito bola. Até que
ele resolveu perguntar se eu estava bem.
– Tá tudo bem, filho? Desde manhã que tô te
achando meio caladão. — Perguntou.
– Tô bem sim, pai. — Respondi, lhe dando um
Ssorriso.
– Olha… eu não ia comentar nada mas acho
que talvez seja isso que esteja te deixando
assim. — Ele começou a falar, e meu
coração começou acelerar. Será que ele
havia percebido meus movimentos na cama
enquanto eu me masturbava ao lado dele? —
Quando eu acordei hoje você já não estava
na cama, e eu vi uma marca de molhado no
lençol, estranhei e quando peguei nele senti
o Cheiro, e… — ele deu uma pausa. – Sei do
que era aquele cheiro, filho.
Olhei em pânico para ele, quase tremendo,
com certeza fiquei pálido.
– Mas, moleque, tu não precisa ficar assim
não, é completamente normal para garotos
da sua idade isso. Às vezes até comigo
acontece, tu tá dormindo e quando acorda
percebe que deu uma gozada durante o
sono. Mas para a sua “sorte” você fez isso
do meu lado. — Ele falou rindo. — Mas tu não
tem que ficar com vergonha não. Sou teu
pai. Quantas vezes já te peguei até batendo
punheta lá em casa e tu não ficou com essa
moagem de vergonha ai? Larga de show,
moleque. – Meu pai comentou rindo para
mim
Fiquei um pouco mais aliviado, óbvio que
não 100%, pois embora meu pai achasse
que tenha sido sem querer, eu sabia que não
foi, eu havia me masturbado ao lado dele,
enquanto sentia seu pau na minha coxa. Não
foi sem querer. Foi proposital. E eu gostei. E
me sentia um pouco culpado por isso.
Lhe dei um sorriso sem graça. Corei.
– É por isso que tu tá assim não é? —
Perguntou.
Gostaria de dizer que não era só por aquilo,
mas obviamente não tinha essa coragem.
– É, pai… — Falei extremamente sem graça.
– Para de moagem então, moleque. Eu sou
teu pai, tenho pau também, gozo também,
assim como você. Então para de ficar se
achando o especial. — Disse rindo, nunca
havia ouvido meu pai falando daquele jeito.
“Pau”. “Gozo também”. Dei uma risadinha
sem graça para ele.
– Vem aqui. — Falou, e fui em sua direção. —
Tu não precisa ficar com vergonha de mim
não, ein… Larga dessas moagens, a gente
nunca teve vergonha um do outro, então
vem com isso agora não. Se não vou ter que
te meter umas porradas. — Ele falou rindo e
bagunçando meu cabelo.
– Beleza, pai. Foi mal. — Lhe disse rindo. Ele
segurou meu rosto e deu um sorriso para
mim.
Agora vai lá tentar pegar um peixe para o
o paizão aqui. – Disse, me dando um
empurrãozinho.
Tentei esquecer tudo aquilo que havia
acontecido, procurei deixar tudo para trás.
Tirei minha camisa pois estava um pouco
quente, e voltei a agir normalmente, notei
meu pai me olhando, quando me virei para
ele, ele me deu um enorme sorriso e voltou a
prestar atenção no rio. Conseguimos pescar
alguns peixes, e voltamos para a casa. Ele
passou seu braço no meu ombro e fomos
juntos chegando lá arrumamos as coisas no
carro para voltarmos para a cidade, antes
passaríamos na casa do Sr. João para nos
despedir. Eu ainda estava apenas sem
camisa e boné, entrei no carro, passei o
cinto de segurança e fomos em direção a
casa deles. Passamos lá e meu pai ficou
conversando um pouco, enquanto eu jogava
com os moleques de novo. Depois nos
despedimos e eu voltei para o carro, todo
suado.
– Tu vai tomar um banho assim que
chegarmos ein, moleque. – Meu pai
comentou rindo.
– Putz, tô precisando mesmo.
E fomos a caminho de volta para nossa casa
na cidade.
Quando chegamos em casa tiramos as
coisas do carro, após tudo arrumado peguei
minha toalha e fui tomar um banho. Retirei
meu boné, calção e cueca, joguei tudo no
cesto de roupa suja que ficava no banheiro
e fui para o chuveiro. Liguei a água e fiquei
ali parado deixando a água fria me molhar.
Segurei meu pau e comecei a dar uma
mijada ali no chão mesmo, quando a porta
do banheiro se abriu abruptamente e meu
pai entrou. Estava só de short e sem camisa.
– E ai, moleque. Vou dar uma mijada
também. — Disse me olhando, segurando
seu pau e mijando no ralo do chuveiro. Lhe
dei um sorriso e acenei com a cabeça.
Meu pai se posicionou em frente ao vaso
sanitário, que ficava bem próximo ao
chuveiro, dessa forma se quisesse, poderia
ver perfeitamente seu pau. Ele o colocou
para fora e começou a mijar, enquanto o
segurava com uma mão e com a outra
colocava em sua cintura. Terminei de mijar
e lavei meu pau no chuveiro, meu pai vira