Dei uma risadinha sem graça para o meu
pai, mas confesso que pela primeira vez
estava sentindo uma imensa vontade de
colocar a mão sobre seu pau, e por isso
eu não conseguia desviar os olhos dele.
Estava totalmente duro já, a cabeça de fora,
brilhando devido a água que caia sobre ele.
Meu pai fazia um leve vai e vem nele, como
se estivesse o lavando, mas era óbvio suas
segundas intenções de ficar mostrando com
orgulho o seu pauzão para mim.
– Pega nele logo, e para de ficar encarando.
= Meu pai disse rindo.
– Ah, cai fora, pai. — Respondi.
– É normal sua curiosidade, não precisa ficar
com vergonha não.
– E o senhor vai pegar no meu por acaso? —
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– Por mim tudo bem, tu é meu filho mesmo,
nada a ver. — Ele respondeu. — Como disse,
é normal tu ter essa curiosidade pelo meu
corpo, por você ser ainda novo e ainda estar
com o seu em desenvolvimento.
Fiquei encarando meu pai, tentando criar
forças para colocar a mão no pau dele, ele
então se aproximou mais e nossos paus
voltaram a se tocar. Dei uma risada sacana
para ele, segurei minha rola e bati no dele.
Ambos rimos. O cacete dele balançou com a
batida.
Meti a mão na rola dele.
– Caralho, pai, é grossão. Puta que pariu!
Será que o meu vai ficar assim? — Perguntei,
apalpando todo o seu pau.
– Provavelmente. — Ele disse segurando meu
pau, que deu uma pulsada imediata assim
que ele o tocou. — Nessa idade tu já tem
uma rola desse tamanho, ainda tem tempo
para crescer mais, se duvidar vai passar o
meu.
– Se passar o teu ninguém vai querer dar
para mim não. — Falei rindo. — O do senhor
já é essa jeba toda, para mim já tá de bom
tamanho ter um pau que nem o teu. — Disse,
enquanto fazia um vai e vem lentamente
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– Desde de moleque tu já tinha uma pica
avantajada. — Ele comentou rindo. — Lembro
que reparava nisso, pensava, esse moleque
vai ser pauzudo que nem o pai. Seu tio até te
zoava por isso lembra? — Meu pai também
fazia um vai e vem lentamente no meu
cacete.
Meu tio, irmão do meu pai, era bem
brincalhão, e me lembro que quando
era moleque ele tinha mania de ficar me
caçoando por causa do tamanho da minha
rola, que já era grandinha para a minha
idade. Ele me chamava de picudo. A gente
sempre ria quando ele fazia isso.
– Lembro sim, o tio é foda ein… — Falei rindo.
– Pois é, ele sempre foi putão assim.
– O senhor não é muito diferente pelo que
vi hoje né? — Disse, sorrindo para ele, e ele
sorriu de volta. – Espero que minhas bolas
também fiquem maiores, acho massa as do
senhor, fica foda com o pauzão que tu tem.
— Comentei, dando uma risada, e pegando
nas bolas dele com minha outra mão.
– Relaxa, moleque. Com o tempo tudo em
você vai crescer mais.
– Tomara, quero que ficar que nem o senhor
assim. — Falei, demonstrando o quanto
admirava o corpo do meu pai, queria
muito chegar aquela idade com um corpo
daqueles e uma rola daquele tamanho.
– Então tu gosta do meu corpo é? —
Perguntou, ainda estávamos com nossas
mãos um no pau do outro, e ele se
aproximava cada vez mais. Podia sentir o
cheiro de sabonete em seu peitoral.
– Acho massa. — Respondi.
– O que especificamente? — Meu pai
perguntou, acelerando o vai e vem na minha
rola, me causando um enorme arrepio e
tirando um enorme suspiro, ele percebeu
e sorriu de forma sacana para mim. Fiz a
mesma coisa no pau dele.
– O seu peitoral, acho massa, é definido,
seu corpo todo é definido, tu tem o corpo
todo grandão, pai. Espero me tornar assim
também. — Respondi. — Fora o cacete do
senhor, que é grandão, fica marcadão no
short. Eu curto ficar com a rola marcada no
calção, mas o do senhor marca bem mais.
Meu pai me olhava de forma diferente,
não dizia nada, apenas olhava, enquanto ia
acelerando a punheta. Fazia o mesmo no
pau dele, mas sentia que não iria aguentar
evitar de gozar em breve. Embora eu tinha
acabado de gozar, fazia um bom tempo que
alguém não batia uma para mim, e como
andava havendo uma enorme tensão sexual
entre eu e meu pai, toda aquela situação me
deixava a mil por hora.
– Pai, se o senhor continuar eu vou acabar
gozando. — Disse rindo para ele, achando
que ele apenas riria também e pararia. Mas
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Ele me olhou, dando um sorriso quando eu
disse isso, e continuou a me punhetar.
– Pai, eu vou gozar, é sério… Disse, já
fechando os olhos. — Ah… – Comecei a
gozar novamente, e jorrei em direção a
barriga do meu pai. Mesmo que já tivesse
gozado antes, o orgasmo que senti foi
imenso, devido a todo o clima que estava
rolando naquele banheiro. Quando olhei
novamente para ele, ele estava sorrindo,
minha mão ainda em seu pau. Ele a tirou
rapidamente e começou a se punhetar, e
logo em seguida gozou, jorrando em minha
direção também. Ele gemia, enquanto eu
ficava o admirando.
– Parece que a gente ainda tinha porra
guardada. — Falou rindo, depois de um
tempo.
– Nesse sacão do senhor deve ter é muito
leite guardado ainda, sem dúvidas. —
Respondi dando uma gargalhada.
– Para alimentar meu filhão. — Ele comentou,
e bateu com seu pau todo gozado em mim.
Ambos rimos.
Começamos a brincar de bater com o pau
um no outro, até que ele passou sua mão na
cabeça da sua rola, a sujando de porra e a
passou na minha boca, senti o gosto na hora
na ponta da minha língua, era meio estranho,
salgado. Cuspi.
– Seu pau no cu. — Falei rindo, passando
a mão na barriga dele, onde havia caído
minha porra e passei na boca dele, ficou
bem visível. A gota de porra no canto dos
seus lábios, perto da sua barba por fazer. Ele
então passou a língua.
– Até que não é tão ruim. — Comentou.
Passando a mão na minha barriga, também,
onde havia caído a porra dele, e indo com
ela em direção a minha boca. Não consegui
o impedir. — Abre a boca.
Abri e ele enfiou seu dedo dentro dela, senti
novamente o gosto da sua porra, mas dessa
Continua…