vez de forma bem mais intensa. Ele então
tirou seu dedo e riu. Ri também. Não podia
acreditar que as coisas chegaram a esse
ponto.
Terminamos nossos banhos, meu pai se
secou com a toalha dele e depois me secou
com ela.
– Tô me sentindo uma criança de novo. —
Comentei rindo.
– Não importa o quanto teu pau cresça, tu vai
continuar sendo um moleque para mim. —
Ele respondeu.
Terminamos de nos secar, e eu sai pelado
do banheiro, enquanto meu pai saiu enrolado
na toalha. Fomos para nossos quartos nos
vestir. Vesti apenas uma samba-canção, e
nada mais. Fui para a sala, logo em seguida
meu pai chegou do mesmo jeito. Usava uma
samba-canção toda branca, que deixava
bem visível seu pau balançando.
– Vamos jantar, moleque? — Meu pai
perguntou.
– Bora, sim, pai. — Sorri para ele me
levantando e indo para a cozinha.
Após jantarmos voltamos para a sala e nos
jogamos no sofá, vendo tv. Ambos com
as mãos dentro da própria samba-canção,
segurando a rola.
Depois daquele dia as coisas com a gente
ficaram ainda mais liberais, começamos
a ter algumas brincadeiras entre a gente,
meu pai batia na minha bunda, até mesmo
quando eu estava pelado no banho, as
vezes quando me via pela casa mexendo
no celular metia a mão no meu cacete,
como não uso cueca em casa, sentia
perfeitamente sua mão tocando meu
pau, levava um susto, e ele ficava rindo.
Costumava fazer a mesma coisa com ele,
quando o via lavando a louça, jogava meu
prato na pia e lhe falava “lava direito ein,
coroal”, lhe dando tapinha na sua bunda.
– Coroa, é meu caralho na tua boca,
moleque. — Ele respondia.
Tinha noites que eu saia do banho e me
jogava no sofá só de toalha, e ficava
brincando com minha rola enquanto via
TV ou mexia no celular. Meu pai ficava me
olhando, e soltava uma risadinha, enquanto
estava com sua mão dentro da cueca. Em
dias de domingo passávamos o dia de
samba-canção e mais nada, ou ficávamos
de cueca mesmo, ele com uma slip e eu
com uma boxer. Tínhamos ereções na
frente um do outro, e riamos quando isso
acontecia.
De vez em quando, no domingo, ia jogar bola
com uns amigos meus no campo que tem
perto de casa, voltava para casa todo suado,
já sem camisa, jogava ela no cesto, depois
tirava meu calção e minha cueca, quando
estava usando, pois curtia até mesmo jogar
bola sem cueca, sentindo meu pau soltão,
meus amigos as vezes me zoavam por isso
e eu balançava minha rola por cima do short
na direção deles e todos riamos. Deixava a
chuteira no quintal, para tomar um sol, ligava
a mangueira e tomava um banho lá mesmo,
peladão.
Meu pai me via fazendo isso, levava
sabonete e shampoo para mim enquanto me
olhava e ficava puxando assunto. A relação
entre nós estava incrível, mas em poucos
dias iria ficar ainda mais…
Por ser sábado acordei mais tarde como
de costume, senti o calor que estava ali,
mesmo com meu ventilador ligado. Usava
apenas uma samba-canção, a tirei, ficando
completamente pelado. Meu pau estava
bem duro, então tive que bater uma para dar
uma aliviada. Assim que gozei me limpei
com a samba-canção que havia tirado, e
fiquei mais alguns minutos ali deitado.
Em seguida me levantei, e fui em direção ao
banheiro, joguei a samba-canção que estava
usando dentro do cesto de roupa suja, dei
uma mijada, escovei meus dentes, peguei o
sabonete e fui para os fundos da casa. Ainda
peladão.
Chegando lá liguei a mangueira e comecei a
tomar um banho. Meu pai não curtia muito
que eu tomasse banho pelado no quintal,
pois corria o risco de algum vizinho aparecer
no muro, então por isso eu sempre tomava
de calção, sunga ou cueca. Mas eu nem
me importava com isso, gosto mesmo é de
deixar meu pau soltão, e quem quiser ficar
olhando eu não ligo não.
Terminei meu banho, me sequei com a
toalha que estava no varal e voltei para
dentro. Lá vesti um calção branco, e uma
boxer branca por baixo, e sem camisa.
Almocei e fiquei jogado na cama, mexendo
no celular. Até que recebi mensagem de
um brother meu me chamando para ir jogar
bola no campo aqui perto de casa. Aceitei.
Coloquei minha chuteira, joguei uma camisa
no ombro e fui para lá. Passamos a tarde
jogando, naquele calor. Quando chegou o
final da tarde nos despedimos e eu voltei
para casa.
Chegando em casa percebi que meu pai
já havia chegado, estava jogadão no sofá,
usando só uma samba-canção, com a mão
dentro dela, segurando o caralho enquanto
assistia TV.
– E aí, pai! — Falei, enquanto tirava as meias e
as chuteiras e colocava na porta.
– E ai, moleque. Estava batendo uma bola?
– Sim, os caras me chamaram para jogar. —
Falei, entrando na sala.
– Tem refrigerante lá na geladeira para você,
passei no bar para comprar umas cervejas
para mim. — Meu pai falou. Percebi que tinha
uma lata de cerveja no encosto do sofá
mesmo.
– Beleza, pai.
Fui até a geladeira, e bebi na garrafa mesmo.
– Pega um copo, moleque. — Meu pai falou
rindo entrando na cozinha e pegando uma
outra cerveja na geladeira.
– Estava com mó sede, pai. — Passei as
costas da minha mão na boca para tirar as
gotas de refrigerante que caíram. — Vou
tomar um banho agora. Já volto pai. —
Guardei o refrigerante na geladeira de volta e
fui para o meu quarto.
Em meu quarto, peguei uma samba-canção,
branca, e minha toalha, fui para o banheiro.
Com a porta aberta mesmo, tirei meu calção
e minha cueca, ficando peladão, apontei
meu pau em direção ao vaso sanitário e
comecei a dar uma mijada, quando meu pai
apareceu na porta e já foi entrando.
– Moleque, afasta ai que vou dar uma mijada
também.
– Eita, coroa, tá apressado é? — Falei, dando
uma risada e indo para o lado, dessa forma
permitindo que meu pai se colocasse ao
meu lado e assim ambos pudéssemos mijar.
Ficamos mijando ali, juntos, eu olhando para
o pau do meu pai e para o meu. A gente ria
um para o outro.
– Continua encarando minha rola é, moleque?
Consegue esquecer ela não? — Meu pai falou
rindo.
– Tá convencidão ein, coroa? — Respondi
rindo também.
– Coroa é meu caralho na tua boca, moleque.
Já falei. – Quando ele falou isso meu pau
automaticamente ficou meia bomba. – Pelo
visto gostou da ideia né, moleque safado. —
Ele disse isso enquanto balançava sua rola
após ter terminado de mijar, a jogou dentro
da samba-canção novamente. Me deu uma
olhada, e antes de sair do banheiro me deu
uma leve tapa na bunda.
– Na próxima pega no meu caralho! — Falei
alto.
Tomei meu banho, vesti minha
samba-canção e depois me joguei no sofá,
meu pai continuava com a mão por dentro
da dele, sua mão devia estar com mó cheiro
de rola. Aquilo fazia meu corpo se arrepiar,
coloquei a minha por dentro da que eu
estava usando também, segurando meu
caralho mole, e fiquei ali largadão no sofá,
olhando para a TV e para o meu pai.
Algumas cervejas depois meu pai começou
a ficar mais provocativo, pegava toda hora
na rola, tanto por cima da samba-canção,
quanto por baixo, seu pau provavelmente
já devia estar meia bomba, pois o volume
estava bem chamativo. A vontade que eu
tinha era de meter a mão ali. O foda era que
ele ainda ficava me olhando toda hora, sorria
para mim, olhava em direção a minha mão
que estava segurando meu caralho. Aquilo
estava me deixando excitado.
– Moleque, eu não sei se foi a cerveja, mas
fiquei numa vontade tão grande de fuder
hoje. — Meu pai disse, rindo.
– Eita, porra, pai. — Respondi rindo também.
— Não bateu uma hoje não?
– Não, eu não quero punheta não. Queria ao
menos uma mamada hoje. Punheta meu pau
já cansou. — Ele respondeu, dando uma boa
segurada no cacete e uma olhada para mim.
Meu pau já estava duro por baixo da
samba-canção que eu usava, e estava se
tornando difícil disfarçar, mesmo com minha
mão por baixo dela segurando minha rola.
– Tá afim de ver um pornô, pai? — Perguntei.
– Pois bota ai então, moleque. — Respondeu
me dando um sorriso.
Me levantei, tirando a mão da minha rola,
e ela ficou durona balançando, meu pai
obviamente percebeu na hora.
– Caralho, moleque, tô achando que tu tá
mais na vontade que eu ein… O caralho ficou
duro só de falar em ver pornô. — Disse rindo,
e eu dei uma risada também, saindo da sala
e indo para o quarto dele pegar um pornô
para a gente assistir.
Peguei a caixa no guarda-roupa dele e sentei
em sua cama para escolher um, enquanto
estava lá foleando os DVDs, e meu pau
pulsando de tesão ao pensar no meu pai
ali na sala com a rola meia bomba, ele
apareceu na porta, olhei para trás e vi ele se
aproximando da cama, com um sorriso no
rosto, uma lata de cerveja na mão, e seu pau
meia bomba balançando, pesadão, por baixo
de sua samba-canção.
– Já escolheu um ai? — Perguntou.
Continua…