O SEGREDO DO MEU IRMÃOZINHO – Parte 5

mãos no chão e empinando sua bunda
carnuda para cima. Róbson não apenas
estapeou as nádegas de Gabs — deixando-as
bem vermelhas — como voltou a encaixar
seu cacete e a enterrar ele completamente,
até o talo do cuzinho de Gabs. Eu via e ouvia
o barulho dos ovos de Róbson batendo
violentamente contra a bunda de Gabriel.

E os dois gemiam, gemiam tanto, que acho
que se esqueceram do resto do mundo.
Parecia que só haviam eles no mundo todo.
E não apenas eu, como pássaros e peixes e
toda a mãe natureza assistiam aquela cena
de sexo incestuoso e selvagem.

Róbson era selvagem, duro e sem pudor, e
Gabriel, mesmo sendo tão delicado, aceitava
aquilo e pedia por mais, era experiente em
dar aquela bunda branquela carnuda. Sei que
foi naquele momento que passei a enxergar
meu irmãozinho sensível como um macho
sedento por pica.

= Caralho, vô gozar! — Róbson anunciou
tardiamente. Vi aquele jato de porra escorrer
por todo o cuzinho de Gabriel. E era porra
demais. Nunca vi tanta porra. Eu nunca
tinha gozado daquele jeito e me admirava o
fato de Róbson conseguir segurar por tanto
tempo, sentindo tanto prazer.

O nosso primo continuou metendo mesmo
após a gozada, mas num ritmo mais leve,
nada comparado ao anterior tão frenético.
Depois, ele retirou o pau e começou a

dar dedadas em Gabs. Meu irmãozinho

se punhetava, ainda de quatro, com porra
escorrendo por seu ânus. Róbson levou
seus dedos sujos de porra e com cheiro de
cu na boca de Gabriel, que chupou cada
pedacinho. E os dois sorriam feito vadias

de esquina. Desgraçados, veados de merda.
Gabriel gozou em suas próprias mãos e
sem pestanejar levou a boca. Chupou cada
dedinho seu, suspirando de tesão.

Em seguida, voltou a se abaixar para mamar
o primo. Chupava a cabeçona cor de
chocolate do pau de Róbson com vontade e
lambeu cada pedacinho, não ia deixar nem
sinal de esporro naquele cacete.

— Cê adora um leite condenado, né seu
safado? — Róbson perguntou rindo.

Gabriel respondeu, sorrindo e mostrando
seus dentes alinhados por aparelho fixo

de borrachinhas verdes — com muita porra
branca entre elas:

= Adoro manobrow! Tomo porra igual leite,
todo dia. Melhor ainda quando é direto da
fonte de um lek gostoso assim como você
haha. — Os dois riram como se fosse uma
piada engraçadíssima — Vô fumar outro
cigarro. — Gabs disse, pegando o maço e o
isqueiro que estavam jogados.

Foi nessa hora que eu acabei gozando,
vendo meu irmãozinho fumar outro cigarro
Hollywood Original Vermelho. Róbson não
fumou outro, disse a Gabs que não gostava
de fumar após o sexo, só antes.

O nosso primo se jogou no rio, começou

a nadar, enquanto Gabriel sentou-se na
margem do rio, pegou seu celular (na época
um maravilhoso e invejável Motorola V3i
com MP3, que ele ganhara de nossa mãe
após fazer uma ceninha de criancinha
chorona) e começou a ouvir um funk de
putaria. Funk? Desde quando Gabs ouvia
funk? Ele não ouvia só aquelas músicas
irritantes de desenhos japoneses? Quem
era aquele menino? Não podia ser meu
irmão. Gabriel tragava e soltava densas
baforadas de cigarro enquanto ouvia funk

e Róbson nadava. Meu irmãozinho caçula
fumava como adulto, muito experiente e de
forma muito excitante, tanto que meu pau já
acordara e endurecera de novo.

Após o banho de rio, Róbson juntou-se a
meu irmão e pela forma que conversavam

e ouviam o maldito funk, pareciam irmãos
novamente, amigos que acabaram de nadar
no rio. Nada demais. Adolescentes normais.
Inocentes. Bons garotos inclusive, filhos
educados e perfeitos que não dão trabalho a
seus despreocupados pais.

Adiantei-me, levantando minha calça

e cueca, e silenciosamente, comecei a

me afastar. Dada uma boa distância de
segurança, apressei meus passos. Eu
precisava chegar antes deles. E cheguei,
cheguei até antes mesmo que minha

mãe, avó, tios, tias e primos que voltavam
da igreja. Fui para o quarto onde me
hospedaram e cai na cama, como se tivesse
ficado ali a manhã toda.

Minha mãe e seus familiares chegaram.
Gabriel e Róbson chegaram cerca de

quinze minutos depois — sabe-se lá o que
acontecera entre eles depois que parti.

Quando sai do quarto, meu irmãozinho

e Róbson estavam na sala jogando
videogame. Olhei para os dois desconfiado.
Nada. Não tinha nada no jeito deles que
pudesse acusa-los. Eles pareciam irmãos
jogando juntos. Até mesmo suas risadas e
conversas pareciam bobas, de moleques.
Ninguém no mundo diria que aqueles dois
veados de merda tinham trepado e fumado
a manhã toda, como amantes de merda.
Até o sorriso de Gabriel parecia novamente
puro. Inocente. Ninguém, além de mim,
sabia que meu irmãozinho, bom filho e
anjinho, era na verdade um puto diabinho,
safado, depravado e que adorava mamar
num cacete e ter um macho pirocudo dentro
dele.7 Aquele segredinho sujo e perverso
dele ia mudar para sempre nossa relação de irmãos.

Continua…

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