Ficar ali amassando o pau dele, já tava quase
me fazendo gozar.
Eu abri minha calça e ele, sem qualquer pudor,
colocou a mão dentro da minha cueca. Ele
começou a apertar meu pau, carinhosamente
fazia momentos de punheta e eu já estava
louco.
= Caralho, galado… Teu pau é massa também.
& Tu curte dar uma mamada?
— Opa! Curto sim.
= Aqui é tranquilo, você viu que ninguém
apareceu. Dá uma mamadinha aí?
Pensei por uns 5 segundos kkk não mais que
isso. FODA-SE! Ele me puxou ainda mais para
o cantinho enxuto perto de umas plantas,
eu me ajoelhei, ele colocou a “mamadeira”
pra fora e porra… Era ainda mais linda. Por
marginalzinho tem pau tão bonito, em? Sem
demora, eu peguei o pau dele pelo tronco e
comecei a mamar. Era tão grossinho, que eu
tinha que abrir boca na hora para os dentes não
Ficar ali amassando o pau dele, já tava quase
me fazendo gozar.
Eu abri minha calça e ele, sem qualquer pudor,
colocou a mão dentro da minha cueca. Ele
começou a apertar meu pau, carinhosamente
fazia momentos de punheta e eu já estava
louco.
= Caralho, galado… Teu pau é massa também.
& Tu curte dar uma mamada?
— Opa! Curto sim.
= Aqui é tranquilo, você viu que ninguém
apareceu. Dá uma mamadinha aí?
Pensei por uns 5 segundos kkk não mais que
isso. FODA-SE! Ele me puxou ainda mais para
o cantinho enxuto perto de umas plantas,
eu me ajoelhei, ele colocou a “mamadeira”
pra fora e porra… Era ainda mais linda. Por
marginalzinho tem pau tão bonito, em? Sem
demora, eu peguei o pau dele pelo tronco e
comecei a mamar. Era tão grossinho, que eu
tinha que abrir bem a boca para os dentes não
bater. Me acostumei mais e comecei a engolir
o pau dele como se fosse o melhor pirulito do
mundo. Bem docinho. Ele colocou suas mãos
na minha cabeça e ficava puxando devagar
para tentar me fazer engolir tudo. (Obs.: Eu já
estava engolindo tudinho.).
— Aaaaahh caralho… Que boquinha delícia,
pô… Assim, o cara até gama.
— Hmmm… Tá gostosinho? &
— Tá doido, galado? Que deliciaaa… Aaaah…
Comecei a deixar minha boca mais
molhadinha e percebi que ele já chegava à
Comecei a deixar minha boca mais
molhadinha e percebi que ele já chegava a
tremer um pouco as suas perninhas.
Com medo dele gozar na minha boca, eu me
levantei e para tirar a prova de que ele era sem
frescura, eu fui beijar ele. Sem surpresa! Ele
beijou de boa e não só isso… Ele se abaixou
e aí sim, para a minha surpresa, começou a
me mamar. Eros, puta que pariu, que mamada
gostosa. O boy não colocava uma pressão
absurda, era na medida, me olhava nos olhos,
engolia tudo rapidinho e voltava para respirar…
Ah, meu pau:
Meu pau tem 18cm, pardo que não leva muito
sol, grosso, mas menos grosso que o dele,
cabeça vermelhinha e como fui pego meio
de surpresa, eu tava com muito pentelho.
Pentelho alto de 40 dias.
Ele mamou sem frescura, me encarava,
passava a língua no freio, mexia nas minha
bolas (não curto muito) e apoiava a mão por
baixo da minha camisa, na minha barriga.
— Caralho, mano, cheiro de virilha suada…
= Ish… Então pode parar, pô. Levanta aí, a
gente bate uma pra terminar…
— Relaxe, boy, eu curto cheirão de virilha suada
também, desde que fui preso.
Nesse momento a ficha caiu. Eu estava na rua
e curtindo com um cara que nem conheço.
Fiquei um pouco nervoso e não consegui
disfarçar. Meu pau ficou meia bomba na boca
dele, ele levantou, olhou pra mim e disse:
= Ficou cabreiro, porque eu falei que já fui em
cana?
— Ah cara… Não vou mentir, eu nunca fiz
isso e sim, o que você falou me deixou meio
“grilado”.
— Relaxa, pô. Eu já paguei pelo meu vacilo e lá
aprendi uns bagulhos, tá ligado? &
— Então… Sua primeira vez com outro homem
foi lá…?
= Shiiiiu… Bora continuar aqui pra gente voltar
logo, mano…
Eu tenho uma quedinha por maloqueiro,
confesso. Descobri que a minha quedinha
aumentava ainda mais quando o cara já tinha
passado pela prisão. (Obs.: Pesquiso maloka,
presídio… no xvidoes. 98). Ele tomou as
rédeas da situação e me deu firmeza com um
puta beijão gostoso.
= Quer dar o cuzinho? A gente faz rapidinho…
— Rola não, mano… Nem tô preparado pra isso
e aqui na rua é foda…
— Beleza… Mas posso chupar ele?
Eu já estava ali e pensei: quer saber? Uma
linguinha, eu vou deixar. Meu cuzinho tá
limpinho, mesmo…
Eu me virei, fiquei de frente para a parede de
um seminário que tem ali na rua, baixei um
pouco minha calça e deixei minha bundinha
de fora. O carinha ajoelhou novamente, deu
dois beijinhos, um em cada bandinha, abriu
com as mãos e afundou a cara passando a
língua no meu cuzinho.
= kola nao, mano… Nem to preparado pra Isso
e aqui na rua é foda…
— Beleza… Mas posso chupar ele?
Eu já estava ali e pensei: quer saber? Uma
linguinha, eu vou deixar. Meu cuzinho tá
limpinho, mesmo…
Eu me virei, fiquei de frente para a parede de
um seminário que tem ali na rua, baixei um
pouco minha calça e deixei minha bundinha
de fora. O carinha ajoelhou novamente, deu
dois beijinhos, um em cada bandinha, abriu
com as mãos e afundou a cara passando a
língua no meu cuzinho.
Eros, mano, tava muuuuuito gostoso. Contudo,
eu já tava achando que tava demorando muito
e acelerei minha punheta. Ele tava com a cara
enterrada no meu cuzinho, passava a língua
quase enfiando, me levando ao delírio e meu
pau babava tando que pingava na calçada. Ele
levantou, me abraçou e eu senti quando ele
encostou a cabecinha do pau no meu cuzinho.
Eu rapidamente virei e neguei. ç
— Não dá, pô… Respeita…
— Não vou meter, relaxe… Mas esse cuzinho
gostoso merece ao menos um encaixe…
— Não… Deixa eu encostar no teu? &
Mano, para a minha surpresa, não é que ele
virou, baixou a bermudinha, abriu a bundinha e
disse:
– Vem!