Continuação:
apontando para meu short branco.
– Beleza, já volto. — Falei.
Fui para o meu quarto, tirei toda a minha
roupa ficando apenas de cueca, peguei um
calção vermelho e fui em direção a cozinha
com ele na mão. Abri a geladeira e tomei um
copo de água. Na porta do quarto do meu
pai vesti o calção, ele ficou me olhando e
deu um sorriso.
– Agora sim, moleque. — Ele comentou,
sorrindo, ao me ver.
Eu ia mexendo em algumas coisas do seu
guarda-roupa e perguntando se era para
manter ou jogar fora, não roupas, mas
algumas caixas, papeis, objetos, até que
encontrei uma caixa de sapato atrás de
algumas roupas, seguindo o que eu estava
fazendo a abri para perguntar meu pai se
ali dentro tinha algo útil, porém ao abrir não
me deparei com um monte de papeis, como
imaginava, mas com uma grande coleção de
filmes pornôs.
– Eita, pai, isso aqui é para jogar fora? —
Perguntei rindo para ele. Ele me olhou de
volta e deu uma risada quando viu.
– Não, esse não. — Falou rindo para mim.
Enquanto arrumava algumas coisas numa
caixa.
– Caralho, pai, o senhor tem uma coleção e
tanto aqui ein? —
– Tem alguns ai que são bem antigos, da
época que tu era bem moleque. — Meu
pai falou. — Eu me lembro que tinha que
ficar escondendo esses filmes de você,
pois tu vivia mexendo nas minhas coisas
e achando, e ficava pedindo para assistir
comigo.
– Ah, eu me lembro mesmo. O senhor nunca
deixava. — Respondi dando uma risada, e
foleando os filmes na caixa.
– Tu sempre foi um safado né, moleque? —
Meu pai comentou me dando um sorriso
sacana.
– Pelo visto aprendi ser assim com o senhor
né? Por que olha a caralhada de filme que
tem aqui. – Comentei, olhando as capas e
fotos das cenas do filme.
– Se quiser assistir eles, pode assistir.
– Sério, pai? — Perguntei surpreso.
– Ah, como se eu não soubesse que tu já
não assiste pela internet. — Meu pai falou
com uma expressão de obviedade no rosto.
Ambos rimos.
Escolhi um deles, pelas fotos que tinha na
capa era uma suruba, uma mulher dando
para vários caras. Meu pau curtiu.
– Posso colocar esse agora? — Perguntei ao
meu pai, mostrando o DVD para ele.
– Quando eu disse assistir eu não estava
bem me referindo a agora-agora. —- Meu pai
comentou rindo.
– Ah, só dar uma olhada nessa, pai. — Falei.
– Então coloca ai na TV. — Assim que me pai
consentiu dei um sorriso animado e coloquei
a caixa de pornôs na cama, fui até a TV
que tinha no quarto dele e coloquei o CD
para rodar no aparelho de DVD que estava
conectado a ela. O filme então começou.
– Mas não fica ai parado não, continua a
arrumar as coisas. — Meu pai falou, rindo, e
eu voltei a ajeitar as coisas, olhando para a
TV.
Eu e meu pai ficamos ali no quarto,
arrumando a bagunça que estava ali, dando
olhadas para o pornô e trocando risadas e
sorrisos um com o outro. A mina do filme
estava se mostrando, passava as mãos nos
peitos, na buceta, depois na boca, ia tirando
a roupa… Meu pau começou a ganhar vida e
deixar um volume bem chamativo no short,
ele estava de lado na cueca, então ficava
bem desenhado no meu calção.
Dei uma pegada forte no meu pau, estava já
praticamente duro, — oito caras apareceram
na cena, com roupa ainda, enquanto a mina
passava a mão nos paus deles por cima
da calça — olhei para meu pai e o volume
no short dele havia dobrado de tamanho,
percebia que ele olhava fixamente para a
TV. – os caras colocaram os paus para fora,
só pauzão, e a mina começou a mamar
um deles, enquanto punhetava dois com
suas mãos, os outros caras ficavam se
punhetando olhando e passando a mão nos
peitos dela — Meu pai e olhou, ao perceber o
volume no meu short deu uma risada.
– Curtiu ein, moleque? — Disse, olhando para
o meu pau marcando no meu calção.
– O senhor pelo visto também né? —
Respondi, correspondendo o olhar em
direção ao pau dele marcadão em seu
calção azul.
Meu pai deu uma risada e uma boa pegada
na própria rola, o volume em seu short
estava gritando, assim como o meu. Nesse
ponto do filme os caras já haviam retirado a
camisa, e só estavam de calça/short, cueca,
e com seus paus duros para fora para a
safada mamar e punhetar.
Minha vontade de bater uma vendo aquele
filme só aumentava, pois estava ficando
cada vez mais interessante, e acredito que
por estar assistindo perto do meu pai, e
vendo que ele também estava curtindo me
deixava ainda mais excitado, mesmo eu não
sabendo a razão disso. Meu pai me olhou, e
me viu com a mão apalpando meu pai.
– Mas vai bater punheta ai mesmo, moleque
safado? Vá para o banheiro! — Meu pai
comentou rindo.
– Ah, o senhor não pode falar nada não ein…
— Falei dando uma boa encarada para a rola
dele no short, ele abaixou seu rosto e viu o
quanto estava marcado, dando uma risada
para mim.
— Tô vendo que esse serviço seu ai não vai
render com esse filme rodando na TV.
– Culpa do senhor, que deixou eu colocar o
filme.
– E tu não perdeu tempo né? Moleque não
pode ver pornô que já fica todo aceso. —
Disse rindo.
– Atá, disse o coroa que está com o pau
quase rasgando a própria cueca. — Falei
dando uma risada, meu pai deu outra
segurada na rola por cima do calção e riu
também.
Depois de poucos minutos nessa situação,
ambos de pau duros, toda hora passando a
mão nele, e olhando para o filme enquanto
arrumávamos o quarto eu não aguentei e
LICIR
– Caralho, pai, vou acabar batendo uma aqui
mesmo. É isso ou desligar a TV.
– Ué, faz o que você quiser. Tu que colocou o
filme. — Meu pai respondeu.
Fazer o que eu quisesse significava duas
coisas: eu poderia simplesmente desligar o
filme e deixar nossos paus amolecerem, ou
eu simplesmente poderia me jogar na cama
do meu pai e bater uma ali, com ele do lado.
Pensei por alguns segundos, mas estava tão
excitado pelo momento que acabei optando
pela opção mais óbvia. A segunda.
– Mas se eu for bater uma aqui o senhor vai
também? — Perguntei.
– Sei não, moleque… – Meu pai respondeu,
seu pau estava muito duro, pois o volume
era muito grande. Lembrei na hora do dia
que vi ele dormindo de pau duro no sitio, em
seguida lembrei de quando gozei ao lado
dele sentindo sua rola tocando minha coxa.
Meu pau pulsou na cueca e meu pai viu.
– O bichão tá para pular fora do seu short ai…
– Comentou rindo.
– Ah, pai, não vou aguentar não. Vou ter que
bater uma.
– Pode bater, moleque. Já disse que não
tenho moagem com esse tipo de coisa
não. Como se eu já não tivesse visto você
batendo punheta lá no seu quarto.
– Ah, mas agora é diferente, o senhor
normalmente só me pega no flagra, agora
eu bateria bem do seu lado, até gozar. —
Comentei. — O senhor devia bater também,
para não ficar muito estranho.
– Beleza então, moleque. Só vamos terminar
essa arrumação aqui, rapidão. Pode deixar o
filme rolando. — Meu pai falou, e eu dei um
enorme sorriso para ele.
Acelerei o processo, e mesmo olhando
ainda para o filme rodando na TV, procurei
terminar o mais cedo possível. Mas o clima
de estarmos ambos sem camisa, num
quarto, vendo pornô, os dois de paus duros,
sem vergonha alguma um do outro, me
deixava extremamente excitado, e eu não
tinha forças para lutar contra isso.
Quando finalmente terminamos eu
demonstrei estar bastante animado, por
finalmente pode bater uma e me aliviar.
– Tá, mas não vamos deitar na minha cama
não, pois estamos sujo de poeira. Vai ser em
pé mesmo, ou tu pega uma cadeira. — Meu
pai falou me dando um sorriso.
– Ah, pode ser em pé mesmo, do jeito que
tô aqui vou gozar rapidão. — Não podia
acreditar que eu estava falando esse tipo de
coisa para o meu pai na maior normalidade
do mundo, e ele agindo de forma totalmente
comum. Ele deu uma risada, e eu fui para
frente da TV.
Fiquei massageando meu pau, enquanto
meu pai me olhava de longe.
– Vem, pai! — Falei, e ele foi se aproximando.
— Tá tímido agora é?
– Vai pra porra, moleque. — Meu pai disso
rindo. — Só é meio estranho fazer isso
contigo perto de mim.
– O senhor disse para não termos vergonha
um do outro, lembra? — Falei, enfiando
minha mão dentro da cueca e puxando
minha rola e minhas bolas para fora.
– Eita, porra! — Meu pai disse rindo e com
olhos arregalados. – Nem parece aquele
pintinho que tu tinha quando era criança, o
tamanho desse caralho agora. Porra… Vai
fazer o regaço quando começar a meter por
ab=
Eu ri quando meu pai falou isso, enquanto
iniciava uma punheta.
– Puxei do senhor. — Respondi.
– E tu já viu meu caralho duro por acaso? —
Perguntou.
– No dia que o senhor dormiu lá rede no
sitio, peladão. — Falei, lembrando daquele
dia, meu pau estava babando já, escorreu,
soltando uma gota no chão.
– Ah, é verdade, imaginei que tivesse me
visto pelado aquele dia.
– Bota o pau para fora logo, pai.
– Eita, moleque apressado. — Meu pai falou
rindo. Enfiou a mão dentro da cueca e botou
seu pau e suas bolas para fora também.
Seu pau realmente era enorme, assim como
suas bolas, e a cabeça dele estava para fora,
brilhava, estava babando. — Pronto, caralho.
Agora larga de cuidar do meu pau e vai ver o
filme.
– Caralho, pai, tu falou de mim, mas puta que
pariu, tua rola é gigante. Coitada das mina
que o senhor come. — Falei, olhando para
a rola do meu pai, todo impressionado. Ele
deve ter curtido isso, pois na hora começou
a se punhetar lentamente, mostrando bem
ela para eu avaliar.
– Pelo visto é de familia ter o cacete
avantajado né, moleque? — Meu pai
comentou, me dando um sorriso, enquanto
punhetava lentamente seu cacete e me
olhando.
Ficamos naquilo por alguns minutos, eu
tentava bater bem lentamente, não queria
gozar rápido, queria aproveitar cada
momento daquela situação. Eu e meu pai,
com nossos paus duros em nossas mãos,
babando, vendo pornô juntos, pela primeira
vez. Isso me excitava demais, era uma luta
não gozar rápido.
Meu pai se virou para mim e ficou me
olhando.
– Vai gozar não, moleque? — Perguntou.
– Só depois do senhor. — Respondi, lhe dando
um sorriso sacana, ele respondeu da mesma
forma.
– Então se prepara ai… — Disse, quando
começou a gemer baixinho, jogou a
cabeça para trás, fechou os olhos, olhei
imediatamente para o seu pau, ele iria gozar,
e eu estava certo.
Sua rola começou a pulsar e a jorrar em
direção a televisão, indo direto na tela,
enchendo-a de porra, era muita porra, caia
um pouco molhando o chão, e sujando sua
mão. Não aguentou, e me permiti gozar
também. Aconteceu a mesma coisa, jorrei
diretamente na tela da televisão, molhando-a
ainda mais, derrubei um pouco no chão, e
outro pouco na mesa em que a TV estava.
Gozei muito, o tesão era demais.
Ainda ofegante fui voltando a mim, olhei
para o meu pau e ele ainda pingava, olhei de
lado e meu pai estava com a mão no cacete,
todo molhado de porra, me olhando e rindo.
– Coitada da minha TV, levou um banho de
leite de machos. – O filme ainda rodava.
– E bota banho nisso. — Respondi rindo para
ele.
– Agora tu vai pegar um papel e limpar essa
bagunça. Eu vou tomar um banho. — Meu pai
falou.
– Beleza, pai. — Respondi, guardando meu
pau todo melado de porra na cueca. Abaixei
um pouco meu short e sequei minha mão
esporrada na cueca também e deixei assim.
Fui até a cozinha, peguei papel toalha e fui
limpar a TV, nisso meu pai também já havia
guardado seu pau melado de porra também,
pegou uma toalha e se encaminhou em
direção ao banheiro.
Me aproximei da TV, sabia diferenciar a
porra que era minha e do meu pai, ele havia
gozado no lado direito dela e eu no lado
esquerdo. Enquanto limpava sentia aquele
Continua…